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“Os onze discípulos foram para a Galiléia, para o monte que Jesus lhes indicara. Quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram. Então, Jesus aproximou-se deles e disse: Foi-me dada toda a autoridade nos céus e na terra. Portanto, vão e façam discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer a tudo o que eu lhes ordenei. E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos.” Mateus 28.16-20
Antes de tudo, este título não é meu, é de Dallas Willard, autor do livro que ganhou este título, foi publicado em 2006 e sua primeira edição no Brasil foi em 2008. O objetivo com este post não é fazer uma resenha do livro, mas fazer uma reflexão baseada em alguns comentários e colocações do autor do livro sobre o verdadeiro papel da igreja, que somos nós, no cumprimento da ordenança de Jesus registrada nos evangelhos.
Ser cristão, evangélico já não é tão incomum como antigamente, estes rótulos eram aplicados apenas para pessoas consideradas ignorantes, com desvio de conduta ou desesperadas. Há alguns anos, estes tais evangélicos eram considerados povo barulhento, inconveniente e ladrão [usurpador do dízimo alheio]. Alguns destes rótulos permanecem até hoje, mas como tem mais gente rica e influente anunciando que é evangélico, já não temos tantos rótulos assim, ou melhor, não são tão alardeados. Como está na moda ser evangélico; atores, pessoas famosas, jogadores de futebol são, então por que eu não posso ser gospel?