
Entendo que o maior mistério da fé cristã  foi a encarnação – Deus, sem deixar de ser Deus, fez-se homem. Que  escândalo para judeus e gregos conceber que a divindade descesse  qualquer degrau, quanto mais o que a tornasse semelhante (da mesma  natureza) a humanidade! Jesus de Nazaré revelou Deus em sua vida, suas  palavras e seus atos. E Deus não se parecia com as divindades  transcendentais do mundo pagão. O Todo-poderoso fez-se servo; o Criador  saiu a procurar ovelhas perdidas; O Grande Eu sou, bateu em portas; o  Absoluto, revestiu-se de subjetividade.
O frágil Nazareno, também chamado de Filho do Homem, foi Deus  encarnado que viveu igual a todos. Homens maus o mataram, mas o Pai o  ressuscitou e por isso é a inspiração de milhões de enjeitados.
O Deus revelado tem o rosto de Jesus. Eis a mais alvissareira notícia:  Jesus não é apenas idêntico a Deus, o Deus Pai também é idêntico a  Jesus.
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