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"Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história." Bill Gates

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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Famosos que viraram evangélicos


Joelma Calypso (Foto:Divulgação)
por Adoniran Peres, no The Christian Post

O Brasil, maior país católico do mundo, está cada vez mais evangélico. Segundo a pesquisa realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no início dos anos 2000, o número de fiéis no Brasil quase dobrou em relação a década anterior.

Entre tantos fieis, muitos desses são famosos e não são raras as notícias de que alguém se converteu e sobre a mudança de comportamento. Alguns abandonaram completamente a carreira artística, ou se dedicam as canções de louvor a Deus e outros continuam ativos com suas carreiras, como antes de se converter.

Um dos casos mais recentes está o da modelo gaúcha, Veridiana Freitas, de 25 anos, que foi apontada no ano passado pela mídia como um suposto e polêmico caso amoroso com o cantor Gusttavo Lima. O jornal Extra pulblicou a notícia de que a morena entrou para a faculdade de moda e para igreja evangélica.

Outros são ainda comentados, como o da cantora Joelma, da banda Calypso, que disse algumas vezes em fazer parte da igreja Assembleia de Deus. Em uma entrevista para a revista Contigo diz que atualmente não frequenta nenhum igreja, fazendo suas orações em casa. A cantora revelou à revista que tem promessa de Deus para seguir carreira como cantora gospel, que deixará a banda para seguir neste ministério e assim que Deus chamar estará pronta.

Outro famoso conhecido é o cantor Rodolfo, da banda Raimundos, que abandonou a banda, as drogas, aderiu as canções de louvor a Deus e tatuou na nuca a frase "Obrigado, Senhor". Na época, muitos fãs criaram polêmicas e culparam a religião, a saída de Rodolfo, pelo fim da banda.

Íris Abravanel, autora de novela e mulher do apresentador e empresário Silvio Santos se converteu em 1998. Segundo sites de notícias, apesar do casal viver hoje muito bem, o fato de terem religiões diferentes fez com que Íris e Silvio Santos tivessem alguns desentendimentos, já que o marido segue o judaísmo.

Joana Prado, a ex feiticeira do programa H, antigo programa do Luciano Huck na Band, foi recordista de vendas da Playboy e hoje segue a palavra em uma igreja evangélica. Joana abandonou a carreira artística e se dedica a família e o marido Vitor Belford, que também é evangélico.

A primeira loira do "É o Tchan" , a dançarina do Carla Perez, se converteu junto com o marido Xanddy em 2006, que na época conheceu a palavra quando foi convidado para participar da gravação do DVD de uma cantora gospel. Carla continua a carreira artística fazendo trabalhos como cantora e apresentadora infantil na Bahia. Além de Carla, a primeira morena do "É o Tchan" Débora Brasil, é também evangélica e se dedica com exclusividade como cantora gospel.

Mara Maravilha, cantora e apresentadora de programa infantil, se converteu em um momento de angústia e problemas de saúde. Mara tem hoje uma consolidada carreira como cantora gospel, com

A força do acaso

imagem: Google


Por Ivan Martins, na Época

Tem gente que acredita em destino. Eu acredito que é o acaso quem rege a nossa existência de forma quase absoluta.

Penso no encontro acidental dos nossos pais, no desejo que poderia não ter surgido entre eles, no espermatozóide que chegou à frente de milhões de outros na corrida mais importante das nossas vidas. Quanto disso foi planejado? Nada, assim como costumam ser acidentais os nossos próprios encontros amorosos, a concepção dos nossos filhos e as circunstâncias imprevistas que nos levam a fazer amigos importantes, escolher carreira e definir a cidade onde iremos morar.

O imprevisto invade a nossa vida enquanto no debruçamos cheios de planos sobre o calendário do ano que vem.

Acho o acaso tão importante que defendo que ele deveria ser incorporado aos nossos critérios de eleição afetiva. Não adianta observar os candidatos a parceiros apenas em situações controladas, como se o amor fosse um experimento de laboratório. Se o sujeito a convidou para jantar, teve três dias para arranjar as coisas e aparece (cheiroso e bem vestido) com uma rosa vermelha e reservas para o bistrô mais concorrido da cidade, ponto para ele por Organização & Método – mas isso não deveria encerrar o período de observação.

Para saber quem realmente é o cara, melhor seria estar com ele na noite em que o pneu do carro furasse na Marginal. Ele respira fundo, sorri para você e desce para resolver o assunto ou, tudo ao contrário, se põe a dizer palavrões em voz baixa e reclamar que não deveria ter saído de casa – culpando você, indiretamente, pelo contratempo?

Qualquer mulher pode ser encantadora num fim de semana de outono no Rio de Janeiro em que não haja uma brisa fora de lugar, mas como ela reage quando a companhia aérea perde as malas e vocês ficam com a roupa do corpo em Buenos Aires, num frio de 11 graus? Eu gostaria de saber essas coisas antes de me apaixonar.

Se o futuro pudesse ser desenhado numa planilha Excel, o melhor a fazer por si mesmo seria conquistar a analista de sistemas mais atraente da empresa e fazer dela a mulher da sua vida, mas nós sabemos que as coisas não são tão simples. Num mundo dominado pelo acaso, é importante ter ao seu lado alguém capaz de lidar com os imprevistos e as frustrações, porque eles vão se repetir o tempo inteiro. Planejar não é suficiente para ser feliz.

Quando o inesperado se intromete e atrapalha os nossos planos, então testamos o nosso temperamento e o de quem nos acompanha – além de uma coisinha de enorme importância chamada compatibilidade.

Sexta-feira passada eu tentei ir à praia. Reservei pousada, abasteci o carro e caí na estrada com a mulher, no horário em que o trânsito arrefece em São Paulo. Tudo planejado. Quatro horas depois, estava no pé da Serra do Mar metido no maior congestionamento da minha vida, com a chuva caindo torrencialmente, água subindo e o rádio contando histórias de morte e quedas de barreira. Depois de momentos de quase pânico, decidimos sair da estrada e procurar refúgio em Cubatão, uma das cidades menos turísticas do mundo ocidental.

Rodamos pelas ruas semi-alagadas e desertas, batendo à porta dos poucos hotéis, todos muito simples e totalmente tomados pelos refugiados da estrada. Ao final, fomos acolhidos no Lopes, que fica em frente à delegacia da cidade. De início não havia vagas, mas permitiram gentilmente que passássemos a noite no sofá da recepção, protegidos da chuva, das enchentes e dos ladrões que agem nos congestionamentos. Nas circunstâncias, estava ótimo. Duas horas depois, surgiu algo ainda melhor – um sujeito que alugara a suíte do Lopes para uma farra na madrugada não apareceu, e nós herdamos as acomodações. Com sauna, hidromassagem, TV a cabo e meio ar condicionado. Um luxo.

Ali passamos um longo fim de semana. Houve passeios a pé, compras no comércio alagado da cidade, pizza de brócolis com catupiry e uma sessão de cinema no complexo do Parque Anilina. Vimos o novo filme do Bruce Willis, dublado. Eu gostei, minha mulher disse que não iria comentar. Voltamos a São Paulo às 6 da manhã de domingo, quando a estrada reabriu. Nós havíamos sobrevivido, e o casamento também.

Eu consigo pensar em meia dúzia de mulheres com quem essa mesma situação teria virado um pesadelo. Posso ver uma delas reclamando e me recriminando até que eu perdesse a cabeça e fosse parar algemado na delegacia em frente ao hotel, depois de um acesso de loucura. Sou capaz de

Bento XVI: 'Prometo minha incondicional obediência e reverência ao futuro Papa'

Bento XVI ofereceu ao futuro Papa sua
Bento XVI ofereceu ao futuro Papa sua "incondicional obediência" ao se despedir nesta quinta-feira
no Vaticano dos cardeais em seu último dia como pontífice. Foto: Gabriel Bouys/AFP Photo

publicado originalmente no Diário de Pernambuco

No último dia como chefe da Igreja, o Papa Bento XVI se reuniu com cerca de 100 cardeais para cumprimentá-los, receber homenagens e participar do tradicional ritual de "beija-mão" na Sala Clementina. No final da tarde desta quinta-feira, o religioso se despede da liderança da Igreja Católica, após anunciar sua renúncia em meados de fevereiro.

No evento desta manhã, ele conversou com colegas, sorriu em vários momentos e prometeu, em discurso, uma incondicional obediência ao próximo Papa, desejando que o religioso seja iluminado para guiar a Santa Sé.

"Continuarei com vocês nos próximos dias. Antes de saudá-los pessoalmente, desejo dizer que continuarei próximo com a oração, especialmente nos próximos dias, para que vocês sejam plenamente dóceis à ação do Espírito Santo na eleição do novo Papa. Que o Senhor vos mostre quem Ele quer. Entre vós, entre o Colégio dos cardeais, está também o futuro Papa, ao qual já hoje prometo a minha incondicionada reverência e obediência", afirmou o Papa.

Bento XVI voltou a lembrar que acredita que a Igreja seja uma instituição viva, lembrando de seu discurso em sua última audiência como Pontífice na Praça de São Pedro. Ele reforçou o apelo para que seus colegas continuem unidos pelo bem da Igreja.

"Parece que esta foi a nossa experiência ontem na Praça de São Pedro. Ver que a Igreja é um corpo vivo, animado pelo Espírito Santo, e vive realmente da força de Deus. Ela está no mundo, apesar de não ser do mundo. É de Deus, de Cristo, do Espírito Santo e nós vimos isso ontem", disse. "Permaneçamos unidos, queridos irmãos, neste mistério, na oração, especialmente na Eucaristia cotidiana, e assim serviremos a Igreja e toda a humanidade. Esta é a nossa alegria que ninguém pode nos tirar.

O Papa também lembrou que viveu momentos de turbulência durante seu pontificado, mas também dias "belíssimos de luz radiosa". Segundo ele, a diversidade entre os cardeais devem ser conduzidas como uma "orquestra", para que a Santa Sé cresça em comunhão.

"Nesses oito anos, vivemos com fé momentos belíssimos de luz radiosa no caminho da Igreja, junto a momentos em que algumas nuvens se adensaram no céu. Buscamos servir Cristo e a sua Igreja com amor profundo e total. Doamos a esperança que nos vem de Cristo e que é a única capaz de iluminar o caminho. Juntos, podemos agradecer ao Senhor que nos fez crescer na comunhão. Juntos, podemos pedir para que nos ajude a crescer ainda nessa unidade profunda, de modo que o Colégio dos Cardeais seja como uma orquestra, onde as diversidades, expressão da Igreja universal, concorrem à superior e concorde harmonia".

Na introdução da cerimônia, o cardeal Angelo Sodano agradeceu o empenho do Pontífice pelo bem da Igreja e disse que "cumpriu-se um tempo de Deus".

"Gostaria de agradecer, as mesmas palavras comoventes que expressou ao povo sua Vossa Santidade, e que hoje se prepara para nos deixar. Cumpriu-se um tempo de Deus, com o advento de novos céus e novas terras, revivendo a experiência dos discípulos", afirmou Sodano.

A maior parte dos cardeais presentes no evento chegou recentemente ao Vaticano para participar do conclave que vai eleger o sucessor de Bento XVI. A cerimônia ainda não tem data marcada, mas deve ser iniciada na primeira metade do mês de março, de acordo com vaticanistas.

Nordestino é o mais feliz do Brasil

imagem: Google
publicado no Diário de Pernambuco

Um estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que, apesar de pobre, a região mais feliz do Brasil é o Nordeste, com nota média (em uma escala de 0 a 10) de 7,38. Se fosse um país, estaria em 9º lugar no ranking global, entre a Finlândia e a Bélgica e acima de 94% das 146 nações pesquisadas. As médias das demais regiões brasileiras são 7,37 no Centro-Oeste, 7,2 no Sul, 7,13 no Norte e 6,68 no Sudeste.

Já o Brasil, com média nacional de 7,1, ficaria na 16ª posição entre os países mais felizes do globo no ranking medido pela Gallup World Pool. Em 2010, esta mesma classificação apontava uma felicidade média do brasileiro de 6,8. 

Para o presidente do Instituto, Marcelo Neri, embora os indicadores mostrem crescimento econômico pouco expressivo este ano, a satisfação do brasileiro não tem sido afetada drasticamente. "Temos mais felicidade que dinheiro no bolso", afirmou. "O brasileiro é consumista, mas não é isso que o define.

Os dados mostram que a felicidade aumentou ao longo do tempo e que a variação de renda não implica em grandes variações de satisfação," disse, destacando que nenhum outro país é tão "insensível" à variação de renda, em comparação a outras nações.

Por outro lado, o estudo mostra que a satisfação aumenta conforme a renda sobe. Para os brasileiros que

Depois de virar pastora evangélica, ex-BBB Bruna troca vida na cidade pela roça

Ex-BBB Bruna ‘prega’ em Igreja Foto: Reprodução
Ex-BBB Bruna ‘prega’ em Igreja Foto: Reprodução

Michael Sá, no Extra
Ela ficou conhecida nacionalmente ao participar do “BBB 7”. No reality, emendou um namoro com o vilão da edição, Alberto Cowboy, com quem permaneceu após o fim da atração. Ganhou fama e dinheiro ao fazer ensaios sensuais e trabalhar como modelo de uma famosa agência do país. Mas toda essa trajetória virou frustração e arrependimento, e só servem hoje como testemunho de vida nas pregações que Bruna Tavares realiza pelo país ao lado da amiga Rhanúsia Borges.
Recém-convertidas à religião evangélica e frequentadoras da Igreja Batista Kerigma, elas fundaram em 2008 um Ministério religioso que leva seus nomes. “Eu já frequentava igreja antes de entrar no programa, mas depois que saí foi que percebi que nada daquilo preenchia o vazio que eu tinha dentro de mim. Foi aí que eu resolvi aceitar o chamado de Deus”, conta Bruna, arrastando um carregado sotaque mineiro.
Bruna dirige carroça na fazenda onde mora, em MG Foto: Arquivo pessoal
Bruna dirige carroça na fazenda onde mora, em MG Foto: Arquivo pessoal
Sempre atenta ao chamado de Deus, Bruna trocou a vida de glamour na cidade grande pela simplicidade da roça. Desde agosto, ela e a contadora Rhanúsia, de 36 anos, moram em uma fazenda em Astolfo Dutra, no interior de Minas Gerais, onde aprendem a conviver com os afazeres do campo. “Estou apaixonada por esse lugar. Daqui eu não saio mais. Somos em cinco, eu, a Rhanúsia, a mãe dela, Cidinha, que agora é minha mãe também, e mais dois funcionários. Aprendi a ordenhar vaca, cuidar do gado, porcos, plantar milho”, diz, empolgada.
Ex-BBB Bruna e Rhanúsia "pregam" em igreja Foto: Reprodução
Ex-BBB Bruna e Rhanúsia “pregam” em igreja Foto: Reprodução
Bruna e Rhanúsia se conheceram em São Paulo, pouco depois da saída da catarinense do programa. Na época, Bruna enfrentava críticas sobre a sua forma física e tinha acabado de pôr fim ao namoro com Cowboy. Foi então que ela aceitou o convite da amiga para passar uns dias num SPA. Desde então, a ex-BBB foi adotada pela família de Rhanúsia. “Deus selou essa amizade e nos chamou para desempenhar o nosso ministério. Furamente, vamos fundar nossa igreja”, planeja a amiga.
Ex-BBB Bruna sem maquiagem Foto: Reprodução
Ex-BBB Bruna sem maquiagem Foto: Reprodução
Vivendo em função da religião, elas deixaram para trás tudo o que conseguiram e se mudaram em 2009 para Campos, no Estado do Rio de Janeiro. Lá, se formaram como bacharéis em Teologia, e passaram a pregar a palavra. “Gastei todo o dinheiro que eu ganhei após o ‘BBB’ e fiquei sem nada”, conta Bruna, que hoje vive das doações de fiéis e da venda de dois livros que lançou com a amiga inseparável. A fazenda onde moram foi comprada por Cidinha. ‘”Minha mãe biológica mora em Santa Catarina e respeita a minha decisão de servir ao Senhor”, explica Bruna.
Descalça, ex-BBB Bruna "prega" em igreja Foto: Reprodução
Descalça, ex-BBB Bruna “prega” em igreja Foto: Reprodução
Com as mãos calejadas do trabalho árduo na roça, Bruna diz que não vê necessidade de esconder os defeitos que Deus lhe deu, por isso usa menos maquiagem. As roupas foram outra grande mudança na vida da missionária. “Eu era muito mais bonita antes. Mas hoje eu sou linda por fora e por dentro. Deus conservou algo de diferente em mim”.
Ex-BBB Bruna "prega" em igreja Foto: Reprodução
Ex-BBB Bruna “prega” em igreja Foto: Reprodução

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Novo estudo mostra como a religião não impede a criminalidade

Pesquisa alerta que apenas ensino doutrinário não muda comportamentos




Um novo estudo publicado recentemente nos Estados Unidos garante que os programas religiosos para prisioneiros podem não ser tão benéficos quanto se imagina.

Segundo os dados divulgados, criminosos que cometeram atos grave muitas vezes se “amparam” em uma doutrina religiosa para justificar seus crimes.

Ou seja, depois de algum tempo eles começam a racionalizar seu comportamento criminoso usando mensagens religiosas para seu comportamento seja por uma “distorção proposital ou ignorância genuína”"

Isso não elimina o valor do trabalho religioso no sistema prisional, apenas chama a atenção para a seriedade do assunto e forçar uma revisão como esse tipo de apoio será oferecido no futuro.

O líder do estudo, Volkan Topalli, professor de justiça criminal na Georgia State University, afirmou que os presos entrevistados foram capazes de racionalizar e até justificar seu comportamento criminoso, utilizando as doutrinas religiosas aprendidas.

“As pessoas precisam entender que a simples apresentação de uma doutrina religiosa não é suficiente para mudar o comportamento humano… A religião tem de ser um meio, e não o objetivo final.”, explica Topalli. Ele e seus colegas publicaram os resultados na edição deste mês da revista científica Criminology. Seu artigo leva o título de “Com Deus do meu lado: a relação paradoxal entre crenças religiosas e criminalidade entre criminosos perigosos”.

Durante o estudo foram entrevistadas dezenas de prisioneiros que cumprem pena por crimes graves e violentos, incluindo assaltos, tráfico de drogas, sequestros e homicídios.

Quase todos eles diziam crer em Deus. No entanto, a maioria tinha uma compreensão apenas parcial do que sua confissão de fé ensina. Por exemplo, um prisioneiro de 33 anos, identificado pelo apelido

As capitais mais (e menos) evangélicas do Brasil

Entre uma capital e outra do país, a presença de evangélicos chega a quadruplicar. Assembleia de Deus lidera segmento



publicado originalmente na Exame




Não é novidade para ninguém que nenhuma religião se expande a ritmo tão acelerado quanto a evangélica no Brasil, apesar do país ainda ser a maior nação católica do mundo em termos absolutos (123 milhões – 64,6% da população).

Hoje, 42,3 milhões de pessoas - 22,2% da população brasileira, segundo o Censo 2010, doIBGE – são evangélicas. Dez anos antes, 15,4% dos cidadãos se declaravam da religião.
Mas se nacionalmente 2 em cada 10 brasileiros são evangélicos, em algumas capitais, o números aumenta para 4. Em outras, é apenas um.
São Paulo tem mais evangélicos que qualquer outra cidade do Brasil, 2,3 milhões, mas em termos percentuais fica longe de Rio Branco (AC), onde a presença de católicos e evangélicos é quase igual.
O segmento mais numeroso da religião evangélica são os pentecostais, sob a liderença da Assembleia de Deus, com 12 milhões de fieis. Entre as de Missão, a Batista lidera, com 3,7 milhões de pessoas.

1ª Rio Branco (AC) - 39,54%
Evangélicos: 39,54% (120,8 mil pessoas)
Católicos: 40,44%
Espíritas: 1,02%
Umbanda e Candomblé: 0,05%
Outras: 3,25%
Sem religião: 15,51% 

2ª Manaus (AM) - 35,19%

Evangélicos: 35,19% (577,2 mil pessoas)
Católicos: 54,1%
Espíritas: 0,76%
Umbanda e Candomblé: 0,09%
Outras: 3,02%
Sem religião: 6,74%


3ª Palmas (TO) - 32,77%

Evangélicos: 32,7% (68.189 mil pessoas)
Católicos: 54,56%
Espíritas: 1,84%
Umbanda e Candomblé: 0,02%
Outras: 3,18%
Sem religião: 7,79%


4ª Porto Velho (RO) - 32,16%

Evangélicos: 32,16% (126,4 mil pessoas)
Católicos: 48,75%
Espíritas: 1,16%
Umbanda e Candomblé: 0,11%
Outras: 3,26%
Sem religião:13,75 %


5ª Boa Vista (RR) - 32,09%

Evangélicos: 32,09% (82.624 mil pessoas)
Católicos: 46,96%
Espíritas: 3,62%
Umbanda e Candomblé: 0,15%
Outras: 4,27%
Sem religião: 14,89%


6ª Goiânia (GO) - 32,07%

Evangélicos: 32,07% (390,3 mil pessoas)
Católicos: 51,25%
Espíritas: 4,42%
Umbanda e Candomblé: 0,1%
Outras: 3,05%
Sem religião: 9%

7ª Campo Grande (MS) - 30,22%

Evangélicos: 30,22% (220,6 mil pessoas)
Católicos: 51,93%
Espíritas: 3,65%
Umbanda e Candomblé: 0,27%
Outras: 3,3%
Sem religião: 10,38%


Confira, na íntegra, o discurso de Bento XVI em última audiência como Papa

imagem: Google


O Papa Bento XVI realizou nesta quarta-feira sua última audiência como o líder da Igreja Católica, emocionando milhares de fiéis presentes na Praça São Pedro, no Vaticano. O Sumo Pontífice decidiu fazer não fazer vários discursos traduzidos, mas dividir seu pronunciamento em várias línguas. Confira na íntegra os dizeres do Papa em português:

"Queridos irmãos e irmãs,
No dia dezanove de abril de 2005, quando abracei o ministério petrino, disse ao Senhor: 'É um peso grande que colocais aos meus ombros!'. Mas, se mo pedis, confiado na vossa palavra, lançarei as redes, seguro de que me guiareis. E, nestes quase oito anos, sempre senti que, na barca, está o Senhor; e sempre soube que a barca da Igreja não é minha, não é nossa, mas do Senhor. Entretanto não é só a Deus que quero agradecer neste momento. Um Papa não está sozinho na condução da barca de Pedro, embora lhe caiba a primeira responsabilidade; e o Senhor colocou ao meu lado muitas pessoas que me ajudaram e sustentaram. Porém, sentindo que as minhas forças tinham diminuído, pedi a Deus com insistência que me iluminasse com a sua luz para tomar a decisão mais justa, não para o meu bem, mas para o bem da Igreja. Dei este passo com plena consciência da sua gravidade e inovação, mas com uma profunda serenidade de espírito."
Na parte mais desenvolvida, em italiano, Bento XVI convidou todos a renovarem a sua confiança no Senhor "como crianças nos braços de Deus, na certeza de que esses braços sempre nos sustentam, permitindo-nos caminhar dia após dia, apesar da fadiga".
"Agradeçamos ao Senhor por cada um dos nossos dias, com a oração e com uma vida cristã coerente. Deus ama-nos, mas espera também que nós o amemos!", disse o Sumo Pontífice. "Nas visitas pastorais, nos encontros, nas audiências, nas viagens, sempre adverti grande atenção e profundo afeto; mas também eu quis bem a todos e a cada um, sem distinções, com aquela caridade pastoral que é o coração de cada Pastor, sobretudo do Bispo de Roma, do Sucessor do Apóstolo Pedro. Cada dia levei na oração cada um de vós , com coração de pai".
Bento XVI agradeceu também as pessoas de todo o mundo que nas últimas semanas lhe enviaram "comoventes sinais de atenção, amizade e oração".
"Sim, o Papa nunca está só, experimento-o agora uma vez mais, de um modo tão grande que toca o coração. O Papa pertence a todos e tantíssimas pessoas sentem-se muito perto dele", ressaltou. "Escrevem como irmãos e irmãs ou como filhos e filhas, com o sentido de um elo familiar muito afetuoso. Aqui se pode tocar com a mão o que é a Igreja - não uma organização, não uma associação com fins religiosos ou

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Malafaia atribui união gay ao modelo ateísta de sociedade

Pastor afirmou que a esquerda quer
substituir o modelo cristão-judaico
O pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, afirmou que a união gay faz parte de um modelo ateísta humanista que a esquerda ideológica quer impor à sociedade do Ocidente, em substituição ao paradigma cristão-judaico. “A esquerda quer desconstruir a heteronormatividade”, disse em entrevista à revista Exame.

A afirmação de Malafaia é semelhante ao pronunciamento feito pelo papa Bento 16 no dia 19 de janeiro segundo o qual a união entre pessoas do mesmo sexo e a teoria do gênero pertencem a “uma antropologia de fundo ateu”. “Os cristãos devem dizer ‘sim’ à aliança entre homens e mulheres no casamento”, afirmou o papa na oportunidade. 

Malafaia reafirmou na entrevista que não aceita a união gays porque, entre outros problemas, é prejudicial à educação das crianças. “Imagine esses homens esses homens desajustados ou essas mulheres produzindo problemas para os filhos”.

Falou que os consultórios de psicólogos “estão cheios de crianças criadas só por mãe ou só por pai”. “O resultado das crianças criadas por gays a gente vai ver daqui a 30, 40 anos.”

O pastor negou que as acusações de que defende “a cura gay”, porque, segundo ele, o que existe é “reorientação” sexual oferecida pelas igrejas, e não pelos psicólogos. “Aconselhamos, usamos elementos espirituais, oramos.” 

“Ninguém nasce gay, não tem gene gay, hormônio gay” afirmou. “Essa do ativismo gay de querer se comparar com raça é piada. Raça ninguém escolhe. Ser gay é preferência, aprendida ou imposta. Não existe prova científica de que alguém nasce homossexual.” 

Malafaia confirmou na entrevista que vai processar a revista Forbes por causa da reportagem onde aparece como o terceiro pastor mais rico do Brasil, com fortuna estimada em R$ 300 milhões. “[Foi uma] safadeza.” 

“Sanduíche da morte”: o código secreto da Bíblia


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publicado no hypescience

Pesquisadores britânicos e norte-americanos descobriram um curioso padrão literário na Bíblia. Usando um software de análise de texto, eles observaram que livros como o Gêneses falam sobre a vida e a morte com a mesma estrutura de um sanduíche.
As menções sobre a vida aparecem no início e fim do livro – como se fossem os pães. O recheio desse sanduíche literário são as menções sobre a morte, que aparecem agrupados no meio dos textos. Esse código (até então) secreto da Bíblia foi apelidado de “sanduíche da morte de Gêneses” pelos estudiosos.
Essa estrutura retórica que intercala um assunto ruim com notícias boas é muito comum – principalmente na política e até no jornalismo. A Bíblia contém os mais antigos textos em que esse padrão foi observado, embora apenas recentemente.
Pesquisadores da Universidade de Keele (Reino Unido) e da Universidade Amridge (EUA) apontam que é incerto dizer que o “sanduíche da morte” foi aplicado ao texto intencionalmente. Isso pode ter sido usado para suavizar as mensagens negativas da morte, ou talvez colocar a vida e a morte em um contraste gritante. Se foi consciente ou inconscientemente, é difícil dizer.

“Patrulha Islâmica” impõe costumes islâmicos em regiões da Inglaterra



Islã irá dominar o mundo, diz cartaz em protesto na Europa
A grande concentração de fiéis do Corão na Grã-Bretanha se deve, principalmente, ao longo histórico de imigração de países como Bangladesh e Paquistão, além de algumas nações africanas. Os paquistaneses, em especial, formam o segundo maior grupo de minoria étnica da Inglaterra, atrás apenas dos indianos.
Os paquistaneses serviram à Inglaterra durante as guerras mundiais e muitos deles por lá ficaram quando os tempos de paz voltaram. Após a separação da Índia, o Paquistão foi incluído na Comunidade Britânica de Nações, o que incentivou o contínuo êxodo de paquistaneses em direção à Inglaterra, visto que eles gozavam de alguns direitos básicos na terra da rainha, que estava cheia de oportunidades no pós-guerra.
A constante migração trouxe médicos, professores e cientistas, mas também muitos trabalhadores sem escolaridade para fazerem o trabalho de chão-de-fábrica numa Inglaterra que estava se reconstruindo. Muitos destes imigrantes que ficaram na Inglaterra se casaram com inglesas, visto que não havia muitas mulheres sul-asiáticas na região.
Por volta de 1970, quando houve uma desindustrialização da Inglaterra, muitos destes paquistaneses perderam seus empregos, formando uma massa de baixa renda que perdura até os dias de hoje. Segundo o Censo inglês de 2001, mais de 55% dos paquistaneses na Inglaterra estavam em condição de miséria, perdendo apenas para os bengalis, cujo índice de pobreza ultrapassa os 65%.
Muçulmanos se adaptaram ao estilo de vida ocidental, mas mantiveram sua cultura
Consigo estes imigrantes trouxeram sua cultura e sua religião. Os paquistaneses representam mais de 42% dos muçulmanos na Inglaterra, seguidos pelos bengalis (16%) e indianos (8%). Entre outros grupos étnicos,o Reino Unido tem, hoje, uma das maiores comunidades islâmicas do Ocidente, formada por 2,8 milhões de pessoas, ou 4% do total da população local.
Fato é que a Europa se enche de muçulmanos. Isto não deveria ser preocupante. Culturas são fusões de povos, tradições e raças desde o crepúsculo da humanidade. Mas os muçulmanos começam a reivindicar que o ocidente se dobre às suas crenças e leis religiosas. E o resultado disso tem sido uma crescente islamofobia e choques entre as diferentes culturas.
Para citar exemplos disso, recentemente cerca de 57% do povo suíço decidiu pela proibição de minaretes na Suíça. Na França foi proibido o uso do véu islâmico, parcial ou total. Partidos ultranacionalistas ou radicalmente conservadores conquistam cada vez mais espaço nos governos pela Europa. Ao seu jeito, europeus lutam para manter suas tradições, seus avanços enquanto civilização, suas conquistas sociais e políticas. Isso talvez possa parecer um povo nadando contra a correnteza inexorável de um mundo cada vez mais miscigenado, mas vejo aqui uma tentativa louvável em impedir retrocessos que denominações mais radicais do oriente estão tentando impor no resto do mundo.
Recentemente, fui surpreendido com a notícia de que a polícia britânica está investigando a ação de uma tal “Patrulha Islâmica”. Vídeos postados na internet mostram, entre outras coisas, uma reprimenda por parte de alguns muçulmanos próximos a uma mesquita a uma mulher que usava uma saia curta, a abordagem a um homem que levava uma lata de cerveja na mão e agressões verbais homofóbicas contra um homem, chamado de “bicha” pelo grupo de vigilantes.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Os 10 pastores que não respeito e não admiro


André Sanchez, no Esboçando Ideias
Maus líderes existem aos montes dentro das igrejas. O joio está espalhado dentro da igreja como ensinam as escrituras (Mt 13. 26). Isso não é novidade para ninguém. Apesar de designar aqui o termo “pastores” a essas pessoas que citarei abaixo, não tenho a intenção de diminuir aqueles que fazem jus a esse termo tão lindo mostrado nas escrituras, e que realmente pastoreiam de coração as ovelhas do Senhor. Usei esse termo somente para facilitar a identificação dessas pessoas.
Os dez pastores que não respeito e não admiro são:
1- O que faz do púlpito um palco de shows = A exposição da Palavra é esquecida e substituída pelo talento hollywoodiano desse pastor, que explora as mais diversas técnicas para cativar os seus expectadores, fazendo do show o protagonista do culto. Ele é a estrela e não Cristo e Sua palavra. Seu púlpito é lugar de entretenimento, de show, e não de pregação, de transmissão da voz de Deus.
2- O que explora financeiramente as ovelhas = Esse pastor é muito ambicioso e tem planos de crescimento. Porém, para a realização dos seus planos, precisa de muito dinheiro. E esse dinheiro é retirado das ovelhas, através das mais diversas técnicas de extorsão (legais). Ele não liga para o que a Bíblia ensina e inventa formas de arrecadação para realizar seus sonhos megalomaníacos. As ovelhas são iludidas, exploradas e sugadas até a última gota que podem dar.
3- O que insiste em querer fazer a agenda de Deus = Um pastor que quer determinar lugar, dia e hora para Deus agir não merece meu respeito. Segunda: Deus age na família; terça: nas finanças; quarta: Deus dá o Espírito Santo; quinta: Deus faz conversões e sexta: Deus liberta as pessoas de demônios. Deus agora está preso em uma agenda criada pelo homem?
4- O que ilude as pessoas com amuletos, objetos ungidos e unções que não vem de Deus = Esse pastor escraviza pessoas em crendices e superstições que não são encontradas e ordenadas na Bíblia. Desvia a fé que deveria ser unicamente no Deus soberano para objetos e unções (falsas) e extravagantes. Trabalha com a ilusão, com a ambição, com a falta de conhecimento de muitas das ovelhas que lhe ouvem.
5- O que “profetiza” o que Deus não mandou profetizar = Usa sua influência sobre as pessoas para “profetizar” e “revelar”. Porém, não usa a Bíblia, que é a revelação e é onde se encontram as profecias de Deus para a vida de seus servos.
6- O que faz com que seus fieis o adorem = Ele é visto como um semideus pelos seus fieis. O pior de tudo é que não faz nada para mudar essa situação, pois adora ser paparicado, adora status, adora demonstrar seu grande “poder” e ser ovacionado pela multidão. Seu prazer é ver multidões afluindo em sua direção com desejo de glorificá-lo.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

João Paulo Segungo: Símbolo do Cristianismo




Escrito em 30/04/05, por Caio Fábio no facebook


Eu era menino de alminha protestante quando o Papa João XXIII morreu. Era bem menino. Estava em pé ao lado do Casarão da vovó quando os sinos tocaram, e os rádios anunciaram em uníssono o falecimento do pontífice.

Lembro bem que me senti triste, meio saudoso, como se alguém do bem tivesse partido...; isso talvez fruto dos comentários que eu ouvia na casa de minha avó católica acerca da bondade e piedade daquele homem.

Depois veio o Papa Paulo VI, o qual me pegou com muito mais consciência, de modo que ele foi percebido por mim como uma figura meio pedrada.

De súbito, após a sua morte, aparece na sacada do Vaticano um homenzinho com cara de coelhinho, distribuindo sorrisos e afetos, com a cara boa e leve, e que se chamou pelo nome de João Paulo I.

Mas ele morreu trinta dias depois, de modo suspeito e misterioso, e que foi objeto de muitas investigações, conforme relata o bombástico livro “Em Nome de Deus”, publicado já na década de 80.

Então veio o Papa João Paulo II, que chegou atlético e ativo, e que se entregou a muitas missões de natureza política importantes na década de 80, embora fosse muito conservador em outras áreas, especialmente conforme manifesto nas suas ações de esvaziamento dos bispos considerados “progressistas” no mundo todo.

O Padre Marcelo Rossi bem expressa o espírito que o atual Papa deseja incentivar na Igreja Católica: o de uma igreja mais jovem e atlética, mais aeróbica em seus ritos, profundamente rasa, e imensamente conservadora do ponto de vista dos costumes.

Simplificando mesmo eu diria que Leonardo Boff tem o espírito da Era de João XXIII enquanto Marcelo Rossi é o ícone brasileiro da Era João Paulo II.

Pondo nesses termos fica fácil saber o que preferir.

Agora, no entanto, João Paulo II está morrendo. E, com ele, morre uma era. É impossível prever o que acontecerá à Igreja Católica nos próximos 10 anos, visto que ela terá que fazer algumas escolhas a fim de ter o que dizer ao mundo como ele é.

O que me fez escrever estas linhas, todavia, foram as aparições do Papa na televisão. Nos últimos dias a televisão o mostrou tentando falar, sem conseguir; ao contrario, ecoando de sua garganta um ronco de esforço angustiado.

Mas ele não renuncia. Quer morrer Papa.

Às vezes me pergunto o por quê dele não renunciar. Eu, sinceramente, no lugar dele, já teria entregue esse bastão a outro (se é que eu um dia o teria aceito carregar); e estaria dando a mim mesmo o direito de cuidar de minha própria alma em paz, longe da necessidade de representar um papel até o fim.

Sexo, dinheiro e poder podem ter influenciado na renúncia do Papa




O conteúdo do relatório sobre o escândalo conhecido como Vatileaks, entregue ao Papa Bento XVI em dezembro passado, teria sido devastador, a ponto de levar à renúncia do Pontífice, segundo o "La Repubblica". De acordo com o jornal italiano, ao abandonar o cargo, o Papa pretendia possibilitar a entrada de um líder mais jovem e forte para fazer uma limpeza no Vaticano.
O dossiê de 300 páginas, contendo a investigação completa sobre o vazamento de documentos secretos da Santa Sé, revelaria disputas de poder, relações homossexuais e mau uso de dinheiro.
"La Repubblica" afirma que Bento XVI teria decidido neste dia que deveria se demitir. "O dossiê será entregue ao próximo Papa, que deverá ser mais forte, jovem e santo para poder enfrentar o trabalho que espera", diz o jornal.
"Tudo gira em torno da observação do sexto e sétimo mandamento", afirmou o jornal, citando uma pessoa muito próxima a um dos autores do relatório. "Não cometerás atos impuros", proclama o sexto mandamento, "Não furtarás", diz o sétimo.
O jornal lembra que já em 2010 teria vindo à tona um escândalo que mostrou a existência de seminaristas que se prostituíam, de um membro do coro do Vaticano que atuava como cafetão. A história tinha como protagonista Angelo Balducci, o presidente do Conselho Nacional Italiano de Obras Públicas, que teve seu telefone interceptado por suspeita de corrupção.
Durante a investigação, foi descoberto que Balducci conversava com frequência com um membro do coro da Reverenda Capela Musical da Sacrosanta Basílica Papal de São Pedro no Vaticano -um nigeriano chamado Chinedu Thiomas Eheim - que oferecia serviços sexuais com jovens.
"Só te falo que tem dois metros de altura, pesa 97 quilos, tem 33 anos e é completamente ativo", disse o membro do coro vaticano a Balducci em uma das conversas interceptadas.
Os encontros sexuais, segundo assegura "La Repubblica" citando a investigação judicial, aconteceram em uma vila fora de Roma, em uma sauna, em um centro estético, no próprio Vaticano e em uma residência universitária que seria a casa de Marco Simeon em Roma, um jovem de 33 anos que acumulou um enorme poder à sombra da cúpula de São Pedro.

Pastor de Neymar diz que craque foi a culto após polêmica de racismo e pedia orações para jogos


José Ricardo Leite, no UOL Esporte
Pastor Newton Lobato diz que o jogador é bem instruído por sua família
Pastor Newton Lobato diz que o jogador é bem instruído por sua família
Treinos e jogos do Santos, rotina de viagens, convocações para a seleção brasileira e inúmeros compromissos publicitários fizeram com que o atacante Neymar diminuísse sua frequência num local que lhe serviu de apoio para seu amadurecimento pessoal e até profissional: a Igreja Batista Peniel, que o jogador conheceu há 13 anos.
Aos oito anos de idade, a maior esperança brasileira para a Copa do Mundo de 2014 começou a frequentar a igreja, na  zona leste da cidade da Baixada Santista, a convite de Betinho, seu então treinador na categoria de base do clube.
O garoto tomou gosto pela instituição e passou a levar seus pais para o culto. Até que por volta dos 17 anos, depois de sua explosão técnica e de mídia, Neymar não conseguiu mais ser tão presente. Mas a família do jogador seguiu fiel à fé adotada. A mãe ainda vai regularmente à igreja, e o pai, sempre que possível.
Mas, de acordo com o pastor Newton Lobato, Neymar ainda se esforça bastante para poder estar presente no local.
“Como profissional, diminuiu a frequência por questão natural dos compromissos. Depois dos 17, 18 anos, ele começou a ter um jogo atrás do outro. Ele está no momento dele, muito assediado, não tem tempo quase nem pra ele. Fico alegre quando vejo ele (sic) na igreja. Fico alegre porque sei das dificuldades e ainda assim ele vai pra igreja, fica quietinho ali e depois vai embora”, afirmou Newton Lobato ao UOL Esporte.
Uma das últimas aparições do jogador foi em 31 de janeiro, uma quinta-feira, numa atividade realizada à noite. A presença do atleta foi justamente depois de um polêmico episódio em que Neymar questionou a arbitragem se o técnico do Ituano, Roberto Fonseca, havia lhe chamado de macaco. Na mesma noite, o craque recuou e disse que não tinha entendido direito as palavras do treinador. Pareceu arrependido.
Newton Lobato prefere não cravar que a presença de Neymar um dia depois do ocorrido foi por estar arrependido ou incomodado com o fato. Mas disse que sentiu um semblante diferente no atleta depois de passar por lá.
“Ele apareceu no culto e veio sozinho. Nessa mesma quinta ele esteve no Rio na apresentação da seleção e ainda conseguiu aparecer na igreja. Não sei [se foi por estar triste com o fato], não dá pra saber, pois de vez em quando ele aparece. Não sei se foi por causa disso. A verdade é que achei que depois da reunião ele pareceu mais alegre, inspirado. Nós oramos por todo mundo. Acredito que saiu mais alegre de lá”, falou.
Pastor Newton disse que Neymar não costuma atualmente chamá-lo para conversas separadas para desabafos. Mas sempre que pode faz pedidos por alguma situação específica. Mas que antes, quando frequentava o local regularmente, já havia pedido orações para alguns momentos importantes de sua vida profissional.


PAI DIZ QUE JOGADOR JAMAIS ABANDONA SEU LADO RELIGIOSO

O pai de Neymar afirmou que o jovem sempre teve presente a religião em sua vida e que admira que ele não tenha abandonado sua crença. “Você tem que entender como é o crente. Ele acredita em Jesus e quer sempre se manter na casa de Deus. Ele faz isso pra congregar e alimentar seu espírito. Ele sempre quer estar mais perto da palavra de Deus. Isso foi desenvolvido pela gente, isso cabia à gente levar nossos filhos. Essa coisa de crescer espiritualmente”, falou o pai do atleta.
“No começo sim [sobre pedidos da oração], para cada etapa da vida dele eu participei. Em decisões na base eu orava, no profissional também eu orei por ele, na convocação eu orei por ele. Mas depois as decisões dos campeonatos eram

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Os 9 maiores erros dos relacionamentos modernos

Os 9 Maiores Erros  dos Relacionamentos Modernos



publicado no Casal Sem Vergonha

A gente sabe que não há fórmulas prontas para relacionamentos felizes. Relacionamentos não são da área de exatas, são de humanas, o que dificulta muito o processo. No entanto, como observadores das relações das pessoas, temos notado que, na maioria das vezes, os motivos para os términos, brigas e frustrações são muito parecidos. Por isso, na coluna de hoje, trouxemos uma lista dos maiores erros que causam o fracasso dos relacionamentos modernos:

1 – Uso do pronome “eu”, em vez do nós “nós”

Talvez pela facilidade e grande oferta dos relacionamentos, as pessoas entrem neles pensando somente no seus próprios umbigos. Sabemos que manter a individualidade é essencial, mas isso não exclui a necessidade de se estabelecer parcerias verdadeiras. Afinal, se você só quer pensar no seu bem, então vale muito mais a pena ficar sozinho. Não inclua outra pessoa na sua vida para trocá-la como quem troca de cueca.
2- Objetificação das pessoas

Muita gente se mostra como objeto mas não quer ser tratado como tal. Alguém que conquista o outro pelo carrão, pela garrafa de Absolut na mesa, pelos peitos turbinados, pela cinturinha fina, precisa estar preparado para, cedo ou tarde, ser tratado como um objeto descartável.
3- Falta de alinhamentos

Você já entrou num trabalho sem saber qual era o job description? Então porque entraria numa relação sem conversar sobre o que está disposto a oferecer e sobre o que espera do outro? Antes de dizer o romântico “sim”, deveria ser lei ter uma conversa de esclarecimentos pra tratar dos mínimos detalhes, mesmo que eles pareçam bobos e sem importância do tipo: “Odeio reuniões familiares, ok? Não me convide pra jantar com sua família o tempo todo.“, “Adoro comer e odeio dieta e exercícios – não venha me cobrar a perda da borracharia que eu cultivo conscientemente“, ou ainda “Amo cachorros e gosto de dormir de cochinha com eles. Às vezes a cama vai ser ocupada por um terceiro integrante.” Assim, se uma qualidade sua for insuportável aos olhos do outro, o relacionamento nem começa e evita desgastes futuros.
4- O hábito de cultivar mentirinhas

Pra algumas pessoas, mentir é um hábito tão comum quanto escovar os dentes. Essas pessoas são guiadas pela lei “se ele não souber, não tem problema”. Ou seja, ele define uma regra pro relacionamento sem saber se o outro está de acordo. É uma relação “eu-eu” pois ela é construída somente de acordo com o que um dos dois acha certo.
5- Alienação das pessoas

BBB, novelas, futebol, seriados – tudo isso seria ótimo se não ocupasse um tremendo tempo nas nossas vidas. TV é um conteúdo passivo, ficamos lá de boca aberta diante dela engolindo tudo o que a mídia quer nos enfiar guela abaixo. O resultado? Falta tempo pra reflexões. Se você trabalha o dia todo e quando chega em casa acha uma forma de distração pra não ter que pensar em nada, nunca vai conseguir solucionar seus problemas e seus fantasmas. Por isso pessoas seguem cometendo mesmos erros em relacionamentos, repetem as mesmas cagadas, porque simplesmente não pararam para refletir sobre os males que certos comportamentos causam nas suas vidas.

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