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"Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história." Bill Gates

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quinta-feira, 30 de junho de 2011

O que seria da cultura sem as coisas do Diabo

Na edição 666 do i recolhemos as invenções atribuídas ao anjo caído do céu, do acorde do Diabo à minissaia

Hendrix morreu aos 27 anos para completar o ciclo que o transfomou num semi-deus da música popular
Hendrix morreu aos 27 anos

Se o Diabo ouvisse música - lamentamos, mas não conseguimos a averiguar a veracidade desta informação até ao fecho da edição - de certeza que teria na playlist Black Sabbath, Rolling Stones, Robert Johnson, Wagner ou Jimmi Hendrix. Até o tema dos Simpsons poderíamos encontrar. Tudo por causa do trítono, um intervalo musical que atravessa três tons. Satanás criou o seu acorde musical, entre várias coisas más no mundo. O trítono foi baptizado pela Igreja Católica, na Idade Média, como música do Diabo que incita a sentimentos sexuais. "Era o som usado para chamar a besta. Há qualquer coisa sexual no trítono. Na Idade Média quando as pessoas, ignorantes e assustadas, ouviam algo assim e sentiam o corpo a reagir pensavam: "Uh oh, vem aí o Diabo", explicou o produtor de rock, Bob Ezrin à BBC.

Música O rock''n''roll, o jazz, os blues são músicas demoníacas. Robert Johnson, lenda dos blues, revelou até que fez um contrato com o Diabo e por isso é que tocava tão bem. Isso já sabemos. Mas desde a Idade Média que a Igreja avalia criteriosamente o tipo de música que ouvimos. É que o Diabo não descansa e adora os prazeres da carne, logo, a música que nos põe a dançar. O trítono, o tal intervalo musical que atravessa três tons que podemos ouvir em exemplos como a quinta diminuta ou quarta aumentada, é fruto do Demónio e a Igreja proibiu todos esses sons. Agora, já não se fala tanto nisso, e são muitas as bandas que abraçam essa herança. Os Black Sabbath são os advogados do trítono e há mais nomes como Beethoven, Wagner, Jimi Hendrix, o musical "West Side Story" e até o tema dos "Simpsons".

roupa Das primeiras vezes que se viu uma minissaia no cinema foi nos anos 50 no filme: "Devil Girl from Mars" (Rapariga do diabo de Marte). A quantidade de perna mostrada era um escândalo. Nos anos 60, a coisa mudou. Londres era a capital da minissaia, uma invenção atribuída a Mary Quant que resolveu subir a bainha das saias acima dos joelhos. Entretanto, evoluímos, há mais liberdade de costumes, mas os preconceitos permanecem. A minissaia continua a ser acusada de pacto com o Diabo. Em Janeiro deste ano, na cidade de Toronto, uma polícia aconselhou as mulheres a não se vestirem de forma provocante, com minissaias, se querem evitar ser violadas.

literatura. A literatura seria bem mais chata sem nomes como Balzac, Victor Hugo, J. S. Mill, Stendhal, Emile Zola, Gustave Flaubert ou Alexandre Dumas. Estes autores estiveram todos na lista dos proibidos. Mas há mais. As obras de não ficção de Jean-Paul Sartre, René Descartes, Galileo Galilei, David Hume, Jean-Jacques Rousseau, Immanuel Kant também lá estavam. Dá vontade de perguntar: o que é que se podia ler afinal? Restava alguma coisa? A iniciativa foi criada em 1559 e tinha o nome de Index Librorum Prohibitorum (Índice dos livros proibidos). O objectivo inicial era lutar contra o crescimento do protestantismo, mas depois deixaram-se levar pelo entusiasmo e censuraram poetas e romancistas. 
 vi no iOnline


Estamos Experimentando um Avivamento no Brasil?

O termo “avivamento” tem sido usado para designar momentos específicos na história da Igreja em que Deus visitou seu povo de maneira especial, pelo Espírito, trazendo quebrantamento espiritual, arrependimento dos pecados, mudança de vidas, renovação da fé e dos compromissos com ele, de tal forma que as igrejas, assim renovadas, produzem um impacto distinto e perceptível no mundo ao seu redor. Entre os exemplos mais conhecidos está o grande avivamento acontecido na Inglaterra e Estados Unidos durante o século XVIII, associado aos nomes de George Whitefield, João Wesley e Jonathan Edwards. Há registros também de poderosos avivamentos ocorridos na Coréia, China, África do Sul. Há vários livros que trazem o histórico dos avivamentos espirituais mais conhecidos.
  • nicodemus
“Avivamento” é uma palavra muito gasta hoje. Ela está no meio evangélico há alguns séculos. As diferentes tradições empregam-na de várias formas distintas. O termo remonta ao período dos puritanos (séc. XVII), embora o fenômeno em si seja bem mais antigo, dependendo do significado com que empregarmos o termo. O período da Reforma protestante, por exemplo, pode ser considerado como um dos maiores avivamentos espirituais já ocorridos.
Há diversas obras clássicas que tratam do assunto. Elas usam a palavra “avivamento” no mesmo sentido que “reavivamento”, isto é, a revivificação da religião experimental na vida de cristãos individuais ou mesmo coletivamente, em igrejas, cidades e até países inteiros. Vários puritanos escreveram extensas obras sobre o assunto, como Robert Fleming [1630-1694], The Fulfilling of the Scripture, Jonathan Edwards [1703-1758] em várias obras e um dos mais extensos e famosos, John Gillies [1712-1796], Historical Collections Relating to Remarkable Periods of the Success of the Gospel [Coleção de Registros Históricos de Períodos Notáveis do Sucesso do Evangelho].

Mas, não foi por ai que eu comecei. O primeiro livro que li sobre avivamento foi Avivamento: a ciência de um milagre, da Editora Betânia. Eu era recém convertido e o livro me foi doado por um pastor que percebeu meu interesse pelo assunto. O livro tratava do ministério de Charles Finney, que ministrou nos Estados Unidos no século XIX, e registrava eventos extraordinários que acompanhavam as suas pregações, como conversões de cidades inteiras. Além das histórias, o livro trazia extratos de obras do próprio Finney onde ele falava sobre avivamento. Para Finney, um reavivamento espiritual era o resultado do emprego de leis espirituais, tanto quanto uma colheita é o resultado das leis naturais que regem o plantio. Não era, portanto, um milagre, algo sobrenatural. Se os crentes se arrependerem de seus pecados, orarem e jejuarem o suficiente, então Deus necessariamente derramará seu Espírito em poder, para converter os incrédulos e santificar os crentes. Para Finney, avivamento é resultado direto do esforço dos crentes em buscá-lo. Se não vem, é porque não estamos buscando o suficiente. 

Leia a meteria completa » (The Christian Post)

Rev. Augustus Nicodemus é Paraibano, casado com Minka, pai de Hendrika, Samuel, David e Anna. Pastor presbiteriano (IPB), mestre e doutor em Interpretação Bíblica (África do Sul, Estados Unidos e Holanda), professor de exegese, Bíblia, pregação expositiva no Centro Presbiteriano de Pós Graduação Andrew Jumper, da IPB, autor de vários livros.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Pastor mata o diabo a tiros no culto


// metralhadora santa, Jesus usou isso???

Elogie do jeito Certo

Por Marcos Meier*

Recentemente um grupo de crianças pequenas passou por um teste muito interessante. Psicólogos propuseram uma tarefa de média dificuldade,mas que as crianças executariam sem grandes problemas. Todas conseguiram terminar a tarefa depois de certo tempo. Em seguida, foram divididas em dois grupos.

O grupo A foi elogiado quanto à inteligência. Uau, como você é inteligente!, Que esperta que você é!, Menino, que orgulho de ver o quanto você é genial! ... e outros elogios à capacidade de cada criança.
O grupo B foi elogiado quanto ao esforço. Menina, gostei de ver o quanto você se dedicou na tarefa!, Menino, que legal ter visto seu esforço!, Uau, que persistência você mostrou. Tentou, tentou, até conseguir, muito bem! ... e outros elogios relacionados ao trabalho realizado e não à criança em si.

Depois dessa fase, uma nova tarefa de dificuldade equivalente à primeira foi proposta aos dois grupos de crianças. Elas não eram obrigadas a cumprir a tarefa, podiam escolher se queriam ou não, sem qualquer tipo de consequência.
 
As respostas das crianças surpreenderam. A grande maioria das crianças do grupo A simplesmente recusou a segunda tarefa. As crianças não queriam nem tentar. Por outro lado, quase todas as crianças do grupo B aceitaram tentar. Não recusaram a nova tarefa. 

terça-feira, 28 de junho de 2011

Faça o que eu faço

Admirável chip novo (Pitty) 
Pane no sistema, alguém me desconfigurou
Aonde estão meus olhos de robô?
Eu não sabia, eu não tinha percebido
Eu sempre achei que era vivo
Parafuso e fluido em lugar de articulação
Até achava que aqui batia um coração
Nada é orgânico, é tudo programado
E eu achando que tinha me libertado,
Mas lá vem eles novamente e eu sei o que vão fazer:
Reinstalar o sistema

Pense, fale, compre, beba
Leia, vote, não se esqueça
Use, seja, ouça, diga
Tenha, more, gaste e viva

Pense, fale, compre, beba
Leia, vote, não se esqueça
Use, seja, ouça, diga...


Não senhor, Sim senhor, Não senhor, Sim senhor

Pois é.

Tantas vozes nos dão tantas instruções diferentes, nos aprisionando numa eterna expectativa de aceitação. Aceitação eternamente condicionada ao nosso desempenho. Felizmente, nosso Deus nos oferece uma única instrução - e uma instrução que nos liberta (a nós e aos outros!) de todos os grilhões da pressão social:

Ame.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

A maior e mais dura lição

Já diz o ditado “a vida é uma escola”, de fato, aprendemos muitas coisas desde o momento que nascemos. Balbuciamos as primeiras palavras tentando repetir os sons desconhecidos e sem sentido, fruto do instinto de repetição movido pela observação. Sempre estamos aprendendo, pelo o que ouvimos, vemos, lemos e principalmente pelo o que vivemos, poderíamos ser chamados de espumas humanas, mas felizmente temos senso crítico, temos a capacidade de ao longo do tempo julgarmos que tipo de experiências devem ou não ser repetidas ou melhoradas para que possamos executá-las com segurança e eficiência.

Algumas lições exigem mais de nós pelo grau de dificuldade que é exigido de nós, os discípulos de Jesus tiveram sua primeira grande lição após terem sido chamados para serem apóstolos do Senhor. Já tinham visto curas, milagres e ensinamentos cativantes pronunciados pelo que era o próprio Deus. Mas talvez maior e mais dura lição tenha começado com as palavras mais improváveis de serem ouvidas por quem eles consideravam o libertador, o Rei dos Reis que acabaria com séculos de opressão, e poderiam reviver os anos de glória de Davi e Salomão. Jesus começou dizendo: “Amem seus inimigos, façam o bem a quem vos perseguem”.

Os animais de um modo geral possuem o instinto de defesa, de preservação da espécie, de delimitação do território, e para isso eles são capazes de matar para garantir seu espaço. De toda a criação, apenas nós temos a capacidade racionlizar nossos sentimentos de defesa e de preservação, mas vingança parece ser algo inerente a natureza humana. Desejamos cumprir a lei ao pé da letra: “Se alguém ferir uma pessoa, farão com ele a mesma coisa que ele fez: quebradura por quebradura, olho por olho, dente por dente. Ele será ferido da mesma forma que feriu outro”. Queremos que o agressor sinta a mesma dor, passe pelo mesmo sofrimento que passamos ou que pessoas que amamos passaaram quando foram agredidas. Clamamos por vingança.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Sexta de Pensamentos (24/06/2011)

"Tudo é novo quando se olha de outra forma." - Vicente Huidobro

"Líder é aquele que tem infinita necessidade dos outros." - Antoine de Saint-Exupéry

"Sabedoria é saber o que fazer; virtude é fazer." -- David Starr Jordan

"Não precisamos temer as crises. Elas podem ser desastrosas, mas podem ser benéficas. Tudo depende da nossa capacidade de mudar." - Paulo Moura

terça-feira, 21 de junho de 2011

Aqui Onde se Espera

Aqui onde se espera
- Sossego, só sossego -
Isso que outrora era,

Aqui onde, dormindo,
-Sossego, só sossego-
Se sente a noite vindo,

E nada importaria
-Sossego, só sossego-
Que fosse antes o dia,

Aqui, aqui estarei
-Sossego, só sossego -
Como no exílio um rei,

Gozando da ventura
- Sossego, só sossego -
De não ter a amargura

De reinar, mas guardando
- Sossego, só sossego -
O nome venerando...

Que mais quer quem descansa
- Sossego, só sossego -
Da dor e da esperança,

Que ter a negação
- Sossego, só sossego -
De todo o coração ?

Fernando Pessoa, in 'Cancioneiro'


Dica: @flavitafalcao

TEMPO É TERNURA by @carpinejar

Arte de Jean Dubuffet

Por Fabrício Carpinejar (@carpinejar)
 
Viver tem sido adiantar o serviço do dia seguinte. No domingo, já estamos na segunda, na terça já estamos na quarta e sempre um dia a mais do dia que deveríamos viver. Pelo excesso de antecedência, vamos morrer um mês antes.

Está na hora de encarar a folha branca da agenda e não escrever. O costume é marcar o compromisso e depois adiar, que não deixa de ser uma maneira de ainda cumpri-lo.

Tempo é ternura.

Perder tempo é a maior demonstração de afeto. A maior gentileza. Sair daquele aproveitamento máximo de tarefas. Ler um livro para o filho pequeno dormir. Arrumar as gavetas da escrivaninha de sua mulher quando poderia estar fazendo suas coisas. Consertar os aparelhos da cozinha, trocar as pilhas do controle remoto. Preparar um assado de 40 minutos. Usar pratos desnecessários, não economizar esforço, não simplificar, não poupar trabalho, desperdiçar simpatia.

Levar uma manhã para alinhar os quadros, uma tarde para passar um paninho nas capas dos livros e lembrar as obras que você ainda não leu. Experimentar roupas antigas e não colocar nenhuma fora. Produzir sentido da absoluta falta de lógica.

Tempo é ternura.

O tempo sempre foi algoz dos relacionamentos. Convencionou-se explicar que a paixão é biológica, dura apenas dois anos e o resto da convivência é comodismo.

Não é verdade, amor não é intensidade que se extravia na duração.

Somente descobriremos a intensidade se permitirmos durar. Se existe disponibilidade para errar e repetir. Quem repete o erro logo se apaixonará pelo defeito mais do que pelo acerto e buscará acertar o erro mais do que confirmar o acerto. Pois errar duas vezes é talento, acertar uma vez é sorte.

Acima da obsessão de controlar a rotina e os próximos passos, improvisar para permanecer ao lado da esposa. Interromper o que precisamos para despertar novas necessidades.

Intensidade é paciência, é capricho, é não abandonar algo porque não funcionou. É começar a cuidar justamente porque não funcionou.

Casais há mais de três décadas juntos perderam tempo. Criaram mais chances do que os demais. Superaram preconceitos. Perdoaram medos. Dobraram o orgulho ao longo das brigas. Dormiram antes de tomar uma decisão.

Cederam o que tinham de mais precioso: a chance de outras vidas. Dar uma vida a alguém será sempre maior do que qualquer vida imaginada.






Publicado no jornal Zero Hora
Coluna semanal, p. 2, 21/06/2011
Porto Alegre (RS), Edição N° 16736

Conheça também seu blog  AQUI.



Levado à igreja por Muller, ex-lateral Ronaldo Luís vira pastor e quer 'salvar' amigo

Publicado originalmente no UOL Esportes
Abraçado com Juninho, Ronaldo Luís impediu gol do Barcelona na final do Mundial Interclubes de 1992, quando tirou a bola em cima da linha
Abraçado com Juninho, Ronaldo Luís impediu gol do Barcelona na final do Mundial Interclubes de 1992, quando tirou a bola em cima da linha
 O ex-lateral Ronaldo Luís ficou marcado na história do São Paulo ao impedir em cima da linha o gol do Barcelona na decisão do Mundial Interclubes de 1992, conquistada pelo time paulista. Ronaldo Luís, agora com 44 anos, se tornou pastor evangélico há nove anos. A aproximação com a religião aconteceu por intermédio de Muller ainda nos tempos de São Paulo.

O pastor e ex-jogador do São Paulo quer ajudar Muller. Ronaldo Luís entende que o amigo cometeu deslizes na vida e oferece apoio ao ex-atacante, que admitiu recentemente ter gastado praticamente todo o dinheiro conseguido com o futebol.

“Eu digo com absoluta certeza que ele terá uma grande transformação na vida. Ele é uma pessoa muito querida, bastante religiosa, que conhece profundamente a palavra de Deus. Infelizmente não aplicou o dinheiro ganho com o futebol e confiou em pessoas que se diziam amigos. Tentamos falar com o Muller para que participasse do nosso culto, mas não conseguimos trazê-lo”, disse Ronaldo Luís ao UOL Esporte.


  • Folha Imagem/Arquivo Muller admitiu recentemente ter perdido muito dinheiro, morando de favor com o ex-jogador Pavão. "O Muller não soube aplicar o que ganhou com o futebol, acreditou em supostos amigos e perdeu dinheiro em sua igreja", conta Ronaldo Luís.





    • Como empreendedor religioso, Muller teve prejuízos. Ainda como jogador, ele investiu na criação da Igreja Pentecostal Vida com Deus, em Minas Gerais. A instituição foi fechada pouco depois por Muller, dando grande prejuízo.

      “A igreja do Muller acabou não indo. Ele decidiu vender”, relembra Ronaldo Luís, pastor da Igreja Batista Getsêmani, de Belo Horizonte.

      Muller e Ronaldo Luís eram atletas de Cristo na década de 90. Então jogadores do São Paulo, Muller convidou Ronaldo Luís a um culto na Assembléia de Deus. Desde então, o ex-lateral afirma ter encontrado sua outra vocação.

      “Eu também tive um momento muito difícil na vida, mas consegui superar”, diz o pastor, que desenvolve programa assistencial com crianças de 6 a 14 anos em Contagem/MG.

      RONALDO LUÍS: SALVADOR TRICOLOR

      "Foi Deus quem tirou a bola em cima da linha", diz o agora pastor Ronaldo Luís, relembrando a jogada em que impediu o gol do Barcelona na final do Mundial Interclubes de 1992, conquistada pelo São Paulo por 2 a 1.
      Decisivo na conquista do primeiro título mundial do São Paulo, quando impediu o gol de Beguiristáin, do Barcelona, Ronaldo Luís conta que salvar bola em cima da linha era sua especialidade.
      Ele contabiliza 15 lances em que evitou o gol de rivais debaixo do travessão, todos eles defendendo o São Paulo.

      “Eu salvei aquela bola em cima da linha na final contra o Barcelona e uma semana depois salvei de novo em jogo contra o Palmeiras. Em 1994 eu impedi o gol também do Palmeiras. Lembro que evitei o gol do Amoroso, na época do Guarani. Foi Deus quem tirou essas bolas”.

      // O bola fora!

      segunda-feira, 20 de junho de 2011

      Perseguido ou perseguidor

      Ontem foi celebrado o DIP (Domingo da Igreja Perseguida), que segundo o site Portas Abertas certa de 3.469 igrejas participaram do movimento, com mensagens, palestras, exibição de vídeos e conscientização de que os cristãos devem se unir em prol de outros cristão perseguidos pelo que fazemos aqui com liberdade.

      Mas quem é perseguidor ou perseguido tem algumas características que lhes são próprias. Geralmente o perseguidor é mais forte ou está em maior número, já o perseguido é mais fraco ou tem menor número. O perseguidor nasce por defender um idealismo radical, muitas vezes até motivado por nobres ideais ou por defender sua fé ou princípios, o perseguido também tem suas razões em se opor ao seu opressor, seja por princípios, fé ou idealismo, mas será oprimido por não ser mais forte ou maior.

      Aconteceu em 1994, Ruanda, dois grupos étnicos (os hutus e os hictus) entram em um conflito armado, um mais forte, apoiado pelo governo acredita que a eliminação dos hictus do país traria prosperidade e resolveria o problema da maior crise de alimentos que o pais já havia passado. Resultado do massacre: 500 mil a 1 milhão de mortes. Pela própria estimativa percebe-se que não se sabe ao certo quantos morreram.


      Só Jesus Cristo salva a Copa do Mundo no Brasil, diz Romário

      Romário (PSB-RJ) em seu gabinete em Brasília
      .
      Publicado originalmente no UOL

      Autor do convite para que o presidente da CBF e do COL (Comitê Organizador Local), Ricardo Teixeira, vá à Câmara dos Deputados explicar as denúncias de cobrança de propina e o aumento do custo na construção e reforma dos estádios para a Copa-2014, o ex-jogador e agora deputado Romário (PSB-RJ) afirmou que só existe uma chance do Mundial acontecer sem atrasar as obras: Jesus Cristo descer no Brasil nos próximos três anos.

      A declaração de Romário está na entrevista feita por Filipe Coutinho com o ex-jogador, publicada pela Folha nesta segunda-feira. A íntegra da entrevista está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha.

      “Pelo que estou vendo, as coisas não vão acontecer. Vai ter a Copa, mas infelizmente teremos problemas e não vai ser a melhor de todos os tempos. Vou te falar uma verdade: os evangélicos acreditam que Jesus vai voltar. Só ele para fazer com que o Brasil faça a melhor Copa. Se ele descer nos próximos três anos, aí será possível”, declarou Romário.

      Na entrevista, Romário diz que tem apenas um relação cordial com Ricardo Teixeira e sugere que o cartola deixe a organização da Copa.

      foto: Alan Marques/Folhapress

      Vi no PavaBlog

      Evangélico antitecnologia prende filho em caixa por ter usado celular

      Evangélico radical prende filho em caixa por quase dois meses por ele ter usado celularDavid Knelsen prendeu seu filho Johan (foto), de 21 anos, em uma apertada caixa de madeira por ele ter sido flagrado usando um celular. O rapaz ficou ali por seis semanas, até que um vizinho chamasse a polícia.

      “Eu comia e dormia aqui”, disse o rapaz ao ser solto. “Fiz tudo aqui.” Na caixa havia garrafas cheias de urina.

      Knelsen, um canadense radicado em Santa Cruz (Bolívia), é evangélico menonita, uma religião que faz uma leitura radical da Bíblia e por isso, entre outras coisas, condena o uso da tecnologia por acreditar que se trata de obra do Satanás.

      No caso Johan, houve o agravante de que teria furtado três galinhas.
      O pai disse à polícia que o filho sofre de transtorno mental, mas aparentemente, pelas imagens da Reuters, o rapaz não possui o problema.

      O movimento cristão religioso menonita surgiu na Holanda em 1496. Seu fundador foi Menno Simons. Houve entre os menonitas muitos atritos e eles se dividiram em várias seitas. Costumam vivem em colônias.

      No Brasil, há menonitas desde 1930 — muitos deles eram então de origem russa. A religião possui templos sobretudo no sul do pais. Aqui, somente uma minoria procura evitar a tecnologia, tanto que a igreja está na internet.

      Fonte: Paulopes

      sexta-feira, 17 de junho de 2011

      Nem tudo é o que parece ser


      // Coisas que colocam na sua cabeça

      Imagem da semana [3]

      TENSO?

      Cristãos iraquianos não veem fim para a intolerância religiosa

      Segundo Dom Warda, desde 2002 mais de 570 cristãos foram mortos por violência política motivada pela religião.


      Noticias Gospel Brasil - Cristãos iraquianos não veem fim para a intolerância religiosa  WIDTH=

      Um dos líderes, no Iraque, disse que os cristãos do país acreditam "não haver futuro" para eles, mas também não fogem para outros países vizinhos, porque a região vive em uma atmosfera de incerteza política.

      Bashar Warda, arcebispo de Erbil (região norte do Iraque), descreveu os conflitos que ocorreram após a morte de Arakan Yacob, um cristão ortodoxo pai de quatro crianças. Yacob foi assassinado a tiros em uma terça-feira, 31 de maio, em uma cidade próxima de Mosul.

      Yacob não foi o último a ser morto, em uma série de ataques contra cristãos. Segundo Dom Warda, desde 2002 mais de 570 cristãos foram mortos por violência política motivada pela religião. Em entrevista, o arcebispo Warda disse que, desde a morte de Yacob, muitos fiéis querem sair do país.

      Mas a saída do país se tornou mais difícil, pois os países vizinhos, Síria e Turquia, vivem em clima de incerteza e fortes crises políticas. Ambos os países já haviam providenciado templos para os cristãos, que fugiam do Iraque desde 2003, quando a violência religiosa cresceu vertiginosamente, com a queda do então ditador, Saddam Hussein.

      "O último assassinato aumenta ainda mais a visão de que não há futuro para o país. Não importa quantas vezes você diga às pessoas que as coisas estão melhorando. Elas olham ao redor e veem o que realmente está acontecendo."

      O arcebispo não faz segredo sobre os dados de violência no país. Ele apresentou o dado de que, desde 1980, o número de cristãos no Iraque despencou de 1 milhão e 400 mil para a quantidade mínima de 150 mil. Por esse motivo, muitos cristãos iraquianos fogem do país. Ele também disse que, entre 2006 e 2010, 17 sacerdotes iraquianos e dois bispos foram sequestrados, espancados e torturados por seus sequestradores.  

      Fonte: Portas Abertas
      Via: Noticias Gospel Brasil

      // Oremos pela igreja perseguida.
      // Antes ser uma igreja PERSEGUIDA do que ser uma igreja que PERSEGUE

      Sexta de Pensamentos (17/06/2011)

      "Há tanta suavidade em nada dizer e tudo se entender." - Fernando Pessoa
      "Não há coisa mais fria do que o conselho cuja aplicação seja impossível." - Confúcio

      "O riso é a distância mais curta entre duas pessoas." - Victor Borge
      "A natureza não faz nada em vão". - Aristóteles

      segunda-feira, 13 de junho de 2011

      Documentos inéditos sobre: Os evangélicos e a ditadura militar


      Documentos inéditos do projeto Brasil: Nunca Mais – até agora guardados no Exterior – chegam ao País e podem jogar luz sobre o comportamento dos evangélicos nos anos de chumbo.

       



      No primeiro dia foram oito horas de torturas patrocinadas por sete militares. Pau de arara, choque elétrico, cadeira do dragão e insultos, na tentativa de lhe quebrar a resistência física e moral. “Eu tinha muito medo do que ia sentir na pele, mas principalmente de não suportar e falar. Queriam que eu desse o nome de todos os meus amigos, endereços… Eu dizia: ‘Não posso fazer isso.’ Como eu poderia trazê-los para passar pelo que eu estava passando?” Foram mais de 20 dias de torturas a partir de 28 de fevereiro de 1970, nos porões do Destacamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi), em São Paulo. O estudante de ciências sociais da Universidade de São Paulo (USP) Anivaldo Pereira Padilha, da Igreja Metodista do bairro da Luz, tinha 29 anos quando foi preso pelo temido órgão do Exército. Lá chegou a pensar em suicídio, com medo de trair os companheiros de igreja que comungavam de sua sede por justiça social. Mas o mineiro acredita piamente que conseguiu manter o silêncio, apesar das atrocidades que sofreu no corpo franzino, por causa da fé. A mesma crença que o manteve calado e o conduziu, depois de dez meses preso, para um exílio de 13 anos em países como Uruguai, Suíça e Estados Unidos levou vários evangélicos a colaborar com a máquina repressora da ditadura. Delatando irmãos de igreja, promovendo eventos em favor dos militares e até torturando. Os primeiros eram ecumênicos e promoviam ações sociais e os segundos eram herméticos e lutavam contra a ameaça comunista. Padilha foi um entre muitos que tombaram pelas mãos de religiosos protestantes.

       
      O metodista só descobriu quem foram seus delatores há cinco anos, quando teve acesso a documentos do antigo Sistema Nacional de Informações: os irmãos José Sucasas Jr. e Isaías Fernandes Sucasas, pastor e bispo da Igreja Metodista, já falecidos, aos quais era subordinado em São Paulo. “Eu acreditava ser impossível que alguém que se dedica a ser padre ou pastor, cuja função é proteger suas ovelhas, pudesse dedurar alguém”, diz Padilha, que não chegou a se surpreender com a descoberta. “Seis meses antes de ser preso, achei na mesa do pastor José Sucasas uma carteirinha de informante do Dops”, afirma o altivo senhor de 71 anos, quatro filhos, entre eles Alexandre, atual ministro da Saúde da Presidência de Dilma Rousseff, que ele só conheceu aos 8 anos de idade. Padilha teve de deixar o País quando sua então mulher estava grávida do ministro. Grande parte dessa história será revolvida a partir da terça-feira 14, quando, na Procuradoria Regional da República, em São Paulo, acontecerá a repatriação das cópias do material do projeto Brasil: Nunca Mais. Maior registro histórico sobre a repressão e a tortura na ditadura militar (leia quadro na pág. 79), o material, nos anos 80, foi enviado para o Conselho Mundial de Igrejas (CMI), organização ecumênica com sede em Genebra, na Suíça, e para o Center for Research Libraries, em Chicago (EUA), como precaução, caso os documentos que serviam de base do trabalho realizado no Brasil caíssem nas mãos dos militares. De Chicago, virá um milhão de páginas microfilmadas referentes a depoimentos de presos nas auditorias militares, nomes de torturadores e tipos de tortura. A cereja do bolo, porém, chegará de Genebra – um material inédito composto por dez mil páginas com troca de correspondências entre o reverendo presbiteriano Jaime Wright (1927 – 1999) e o cardeal-arcebispo emérito de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns, que estavam à frente do Brasil: Nunca Mais, e as conversas que eles mantinham com o CMI.

      Somente em 1968, quatro anos após a ascensão dos militares ao poder, o catolicismo começou a se distanciar daquele papel que tradicionalmente lhe cabia na legitimação da ordem político-econômica estabelecida. Foi aí, quando no Brasil religiosos dominicanos como Frei Betto passaram a ser perseguidos, que a Igreja assumiu posturas contrárias às ditaduras na maioria dos países latino-americanos. Os protestantes, por sua vez, antes mesmo de 1964, viveram uma espécie de golpe endógeno em suas denominações, perseguindo a juventude que caminhava na contramão da ortodoxia teológica. Em novembro de 1963, quatro meses antes de o marechal Humberto Castelo Branco assumir a Presidência, o líder batista carismático Enéas Tognini convocou milhares de evangélicos para um dia nacional de oração e jejum, para que Deus salvasse o País do perigo comunista. Aos 97 anos, o pastor Tognini segue acreditando que Deus, além de brasileiro, se tornou um anticomunista simpático ao movimento militar golpista. “Não me arrependo (de ter se alinhado ao discurso dos militares). Eles fizeram um bom trabalho, salvaram a Pátria do comunismo”, diz.
      Assim, foi no exercício de sua fé que os evangélicos – que colaboraram ou foram perseguidos pelo regime – entraram na alça de mira dos militares (leia a movimentação histórica dos protestantes à pág. 80). Enquanto líderes conservadores propagavam o discurso da Guerra Fria em torno do medo do comunismo nos templos e recrutavam formadores de opinião, jovens batistas, metodistas e presbiterianos, principalmente, com ideias liberais eram interrogados, presos, torturados e mortos. “Fui expulso, com mais oito colegas, do Seminário Presbiteriano de Campinas, em 1962, porque o nosso discurso teológico de salvação das almas passava pela ética e a preocupação social”, diz o mineiro Zwinglio Mota Dias, 70 anos, pastor emérito da Igreja Presbiteriana Unida do Brasil, da Penha, no Rio de Janeiro. Antigo membro do Centro Ecumênico de Documentação e Informação (Cedi), que promovia reuniões para, entre outras ações, trocar informações sobre os companheiros que estavam sendo perseguidos, ele passou quase um mês preso no Doi-Codi carioca, em 1971. “Levei um pescoção, me ameaçavam mostrando gente torturada e davam choques em pessoas na minha frente”, conta o irmão do também presbiteriano Ivan Mota, preso e desaparecido desde 1971. Hoje professor da Universidade Federal de Juiz de Fora, Dias lembra que, enquanto estava no Doi-Codi, militares enviaram observadores para a sua igreja, para analisar o comportamento dos fiéis.

      Segundo Rubem Cesar Fernandes, 68 anos, antropólogo de origem presbiteriana, preso em 1962, antes do golpe, por participar de movimentos estudantis, os evangélicos carregam uma mancha em sua história por convidar a repressão a entrar na Igreja e perseguir os fiéis. “Os católicos não fizeram isso. Não é justificável usar o poder militar para prender irmãos”, diz ele, considerado “elemento perigoso” no templo que frequentava em Niterói (RJ). “Pastores fizeram uma lista com 40 nomes e entregaram aos militares. Um almirante que vivia na igreja achava que tinha o dever de me prender. Não me encontrou porque eu estava escondido e, depois, fui para o exílio”, conta o hoje diretor da ONG Viva Rio.

      sexta-feira, 10 de junho de 2011

      Sexta de Pensamentos (10/06/2011)

      "Nada é permanente nesse mundo... Nem mesmo os nossos problemas." - Charles Chaplin
      "Triste coisa é querer bem a quem não sabe perdoar..." - Renato Russo
      "Prever o futuro é fácil. Difícil é dizer o que está acontecendo agora." - Fritz Dressler
      "Os problemas da vitória são mais agradáveis do aqueles da derrota, mas não são menos difíceis." - Winston Churchill

      quinta-feira, 9 de junho de 2011

      Após 'erro de cálculo', pastor arrisca nova data para o Apocalipse

      Profeta Harold Camping agora diz que o dia do Juízo Final será em outubro

      Depois de causar pânico na população, dizendo que o mundo acabaria no último dia 21 de maio e falhar em suas previsões pela segunda vez, o pastor norte-americano Harold Camping, líder da denominação evangélica Family Radio, se refugiou em um motel com a esposa. E só reapareceu dois dias depois para se desculpar. O religioso diz ter se retirado para refazer os cálculos do fim dos tempos, esfriar a cabeça, e remarcar uma nova data.

      Nos Estados Unidos, a carreira do profeta caiu em descrédito em 6 de setembro de 1994, data anunciada por ele para a volta do Messias à Terra. À época, um grupo se reuniu na Califórnia à espera do filho de Deus, mas nada aconteceu, para a frustração de seus seguidores.

      Foto: Reprodução Internet
      O grupo se baseia na interpretação que o líder Camping, antigo engenheiro civil de 89 anos, faz de passagens bíblicas e de fatos recentes. E tem na fundação do Estado de Israel, em 1948, o sinal de Deus para afirmar que o dia do julgamento da humanidade está próximo.

      Segundo o pastor, o juízo final começaria 7 mil anos depois do grande dilúvio, que teria acontecido em 4.990 a.C. Harold Camping diz ter encontrado a chave do mistério escondida entre versículos bíblicos, que procura explicar numa linha cronológica, que é detalhada no site www.ebiblefellowship.com, disponível também em português.

      A crença do juízo final é seguida por centenas de seguidores do pastor apocalíptico. Nestes últimos meses, o grupo iniciou uma campanha de marketing internacional para anunciar o fim do mundo. O segmento evangélico acredita que breve acontecerá o Arrebatamento da Igreja de Jesus Cristo, que é o momento da subida aos céus das boas almas. Nesse contexto,  os "maus" ficarão na Terra para sofrerem um período de grande tormento até o juízo final.




      No Brasil, o grupo fincou sede no bairro de Nova Gameleira, em Belo Horizonte. Mas as palavras apocalípticas de Camping se espalham pelos grandes centros do País. Para a maioria dos católicos e evangélicos, tudo não passa de um blefe. Acreditam que só Deus sabe o dia e a hora do juízo final.

      Se depender dos religiosos norte-americanos, o aprendiz de profeta deve colocar a barba de molho devido às suas sucessivas falhas. Camping explicou, porém, que o planeta passou no último dia 21 por um julgamento espiritual. "O arrebatamento só ocorrerá mesmo em 21 de outubro deste ano", avisa Camping.

      Muitos de seus seguidores estão em situação difícil. No Twitter, alguns abriram seus corações, fazendo confissões de pecados, momentos antes da hora final prevista. Além disso, houve quem pedisse demissão do emprego e vendesse o que tinha para aguardar em paz o fim dos tempos. Como nada aconteceu, precisaram retomar a vida, mas estão desacreditados, desempregados e com as finanças combalidas. Para eles, realmente parece o fim do mundo.
      Paulo Araújo

      Fonte: O Dia Online

      segunda-feira, 6 de junho de 2011

      Apenas um empréstimo

       

       "Filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos e de aprendermos a ter coragem. Isto mesmo ! Ser pai ou mãe é o maior ato de coragem que alguém pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo corretamente e do medo de perder algo tão amado. Perder? Como? Não é nosso, recordam-se? Foi apenas um empréstimo".

      José Saramago

      Pesquisa revela que 56% dos evangélicos brasileiros fizeram sexo antes do casamento; 25% já trairam a esposa

      Durante muito tempo, era praticamente proibido falar nele nas igrejas. Assunto restrito às quatro paredes dos gabinetes pastorais e considerado tabu pelos crentes, o sexo tem sido visto como uma espécie de fruto proibido ao longo de séculos. A imagem, aliás, é das mais apropriadas – acostumou-se a associar o pecado original de Adão e Eva à prática do sexo, e não à desobediência explícita ao Criador. Vítima de preconceito, legalismo e uma pseudomoralidade que visava muito mais ao controle social do que à santidade, a sexualidade atravessou as eras como algo sujo, um prazer proibido, algo que afastava as pessoas de Deus. Visão bem diferente do propósito do Senhor, que dotou o ser humano da capacidade de amar e ser amado, ao ponto de a própria Palavra de Deus aconselhar o homem a gozar a vida com sua mulher.

      Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
      Novos tempos, novos valores. Ultimamente, os crentes em Jesus têm aprendido não só a valorizar o sexo – quando praticado dentro dos limites do casamento, bem entendido – como a, vejam só, falar sobre ele. O resultado disso é que trabalhos inimagináveis há algumas décadas têm sido realizados entre a comunidade evangélica, levando os crentes a mostrar a cara e a falar claramente sobre suas preferências, dificuldades e práticas de alcova. O mais recente deles é a pesquisa de opinião O crente e o sexo, cujos resultados CRISTIANISMO HOJE traz em primeira mão. O estudo constitui um amplo panorama sobre o assunto, em que quase 12 mil crentes – sendo 5,1 mil casados – responderam a perguntas enviadas pelo Bureau de Pesquisa e Estatística Cristã (Bepec), que está sendo lançado junto com a pesquisa.

      Através de uma parceria com a empresa Akna Software, especializada em marketing digital, e o portal e revista cristã Genizah, o Bepec teve acesso a mais de 1,5 milhão de endereços eletrônicos de evangélicos, sendo que o instrumento de coleta foi mandado para cerca de 71,5 mil destinatários. Por questão de metodologia, apenas o grupo-alvo dos evangélicos casados foi totalizado neste primeiro momento. Um universo amplo, representando diferentes regiões do país e classes sociais, bem como oito grandes grupos de confissões, incluindo igrejas tradicionais, pentecostais e neopentecostais e denominações de grande porte, como Batista e Assembleia de Deus. “A pesquisa foi feita com rigor científico”, destaca o profissional de marketing digital e blogueiro Danilo Silvestre Fernandes, idealizador do Bepec. Evangélico, ele conta que suas principais motivações foram o interesse que o assunto desperta e a carência de material do gênero. “Não há quase nada disponível sobre a sexualidade dos evangélicos”, atesta. “Sexo é tabu entre os crentes e as matérias sobre isso são as mais lidas e comentadas. Quisemos produzir conteúdo inédito – incluindo dados primários, como é o caso da pesquisa O crente e o sexo.”

      Não se pode negar mesmo que o assunto seja apimentado. E que, a partir da divulgação dos resultados da pesquisa, deve render mais pano para a manga nas igrejas. Como explicar, por exemplo, o espantoso percentual de 25% dos homens crentes casados que já traíram a mulher? Ou que 56% dos pesquisados do sexo masculino tenham praticado sexo com o futuro cônjuge antes do casamento? E isso, mesmo levando em conta que quase a metade dos respondentes têm mais de dez anos de conversão à fé evangélica e que o espectro etário é amplo, compreendendo dos 16 aos 55 anos. Ademais, a metade dos pesquisados informou ter mais de oito anos de casamento – ou seja, é gente que já passou pela famosa “crise dos sete anos”, o que é indicativo de estabilidade na relação. A conclusão, óbvia, é de que o abismo entre o discurso dos púlpitos e a prática dos crentes, que sempre se suspeitou existir, é um fato.

      “Chamou-me a atenção o índice de casais crentes que tiveram relações sexuais antes do casamento”, aponta o pastor Gilson Bifano, diretor do Oikos, ministério cristão de apoio à família. Sediado no Rio de Janeiro, a entidade promove aconselhamento, estudos e eventos voltados para casais crentes. Ele diz que muito do que a pesquisa mostrou já é do conhecimento de quem trabalha nesta área. “Creio que os tempos modernos têm influenciado o comportamento dos casais crentes. Sexo é assunto que ficou, por muitos anos, sem ser tratado no âmbito evangélico. Há muito dogmatismo e falta diálogo.”

      sexta-feira, 3 de junho de 2011

      A saúde divina e a saúde humana

      Por grande parte dos últimos 4.000 anos Deus tem estado criticamente enfermo. Os informes que temos a respeito de sua natureza e função indicam que seus padrões de relacionalidade, afeto e conceitualização tem estado fora do intervalo normal. Para ser específico, Deus tem aparentemente sofrido de esquizofrenia paranóide crônica, ou um severo transtorno de personalidade limítrofe, com episódios erráticos, isto é, não provocados, de psicose. A cadeia de informes dominante indica que ele opera sob a noção psicótica de que está envolvido numa batalha cósmica com outro deus que ameaça frustar, corromper e arruinar a sua obra. Esta é uma síndrome psicótica clássica a partir da qual, segundo os informes, ele forma uma ideação global que molda toda a sua visão de mundo, sendo que não existem dados empíricos, heurísticos ou fenomenológicos que indiquem que esse conflito cósmico ou realidade maligna de fato existam. Sua noção de realidade não tem uma realidade que corresponda a ela. Além disso, esse modelo de ideação é especificamente paranóide, visto que indica que ele acredita que há forças exteriores trabalhando contra ele, quando não há evidência de que essas forças existam. Se os relatos a respeito de Deus são acurados, essas noções são produtos da sua própria imaginação doentia. Deus é um lunático. O Deus da antiga religião israelita, que produziu o judaísmo, o cristianismo e o islamismo, é facilmente diagnosticável sob as rubricas do Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, publicado periodicamente pela Associação Psiquiátrica Norte-Americana.

      Deuses doentes geram gente doentia. Ou, para colocar de modo ligeiramente diverso, Deuses doentes fazem com que as pessoas fiquem doentes. Do mesmo modo que filhos e discípulos tomam como modelo seus pais e mentores, indivíduos e comunidades humanas criam a si mesmas na imagem de seus Deuses. Deuses doentes provem modelos doentios que produzem gente doentia e comunidades doentias. Para se garantir bem-estar pessoal e comunitário, é necessário que Deus esteja bem – ou pelo menos o inverso é verdadeiro. Quem tem um Deus doente não tem como alcançar o bem-estar, seja individual ou comunitário.

      Talvez você sinta que estou sendo de algum modo severo demais em meu diagnóstico. Permita-me então elencar um arsenal mais palpável de sintomas que, de acordo com os informes dominantes, constituem a síndrome da desordem clínica divina. Relata-se que ele sofre de uma necessidade perfeccionista de ter o seu mundo, bem como todos que acontecem de vagar por ele, cuidadosamente conformado a uma série prescrita de comportamentos e formas de pensar. Isso soa um tanto obsessivo-compulsivo, para dizer o mínimo; particularmente quando se considera que o mundo criado por ele não é uma indústria ou um campo de trabalhos forçados, mas foi projetado por Deus para ser mais como uma estufa, na qual o modo e o objetivo primários são crescimento e desenvolvimento, que requerem por definição um processo constante de mudança e imprevisibilidade. Talvez você não tenha levado os relatos da demanda dele por conformidade sério o bastante para ter sido sensivelmente afetado por esse sintoma patológico, mas que dizer dos relatos de que Deus tem tantos melindres com relação ao comportamento e à natureza dos homens, à exploração e à experimentação humanas, que simplesmente não consegue voltar a colocar a cabeça no lugar até que tenha literalmente matado alguém?

      Tomemos por exemplo a comunidade de Noé; ou Onã e seu irmão; ou o exército egípcio no mar Vermelho. Ou pense no ameaçado genocídio dos israelitas no monte Sinai; no genocídio dos cananitas por ocasião da invasão israelita da sua terra; no extermínio do reino do Norte; no exílio do reino do Sul; na morte súbita do homem que tentou proteger a Arca da Aliança; na incineração de Sodoma e Gomorra. Agora se isso não lhe parece um padrão de consumado narcisismo, comportamento cronicamente inapropriado à situação, espírito vingativo sádico, impulsividade e transtorno obsessivo-compulsivo, ira depressiva e irracional, reações sem contato com a realidade e inteiramente desproporcionais aos verdadeiros eventos problemáticos em questão em cada caso – você não tem estado prestando atenção. Ou pelo menos não tem lido a Bíblia regularmente. A síndrome comportamental que acabo de descrever é flagrante psicose. Além disso, que dizer do fato de que o ódio dele a você e a mim, inocentes como somos, ter sido tão intenso que ele concluiu que tinha ou de nos exterminar ou de massacrar seu único filho, Jesus de Nazaré? Se esses relatos são verdadeiros, Deus é um pervertido, e é perigoso. Ele resolve todos os seus impasses decisivos com decisiva violência. Você concorda que é doentio? Qualquer Deus incapaz de agir pelo menos como um ser humano mediano gostaria de agir é um monstro. Deuses monstro geram gente monstro.

      Sexta de Pensamentos (03/06/2011)

      "Na boca de quem não presta, quem é bom não tem valia." Chico Anísio

      "As boas ações nos purificam e nos dão sonhos felizes." - Pantini

      "Desafie a novidade, sem temer o fracasso." - Anônimo

      "Não tema dar um grande passo, se isso for o mais indicado." - David Lloyd George

      quinta-feira, 2 de junho de 2011

      Precisamos de uma nova Reforma Protestante?

      Por Dom Robinson Cavalcanti, bispo anglicano da Diocese do Recife.
      Precisamos da Reforma Protestante hoje, é uma afirmativa que estou fazendo. Não precisamos de uma “nova reforma”, mas de nos apropriarmos, com sinceridade, com determinação, com convicção, com discernimento, com coragem, com atualização, da sua herança, tornando-a não somente autêntica, mas renovada, atual e relevante.


      Introdução
      Falo essa noite a uma plateia de protestantes, e falo como protestante. Falo em um País onde as estatísticas referentes ao número de fiéis de igrejas que pretendem algum vínculo com o Protestantismo não para de crescer, Censo após Censo, quando começamos praticamente de zero, ao nos tornar uma nação independente em 1822. Um dos grandes debates entre sociólogos da religião e estatísticos é quando iremos parar de crescer, ou se iremos parar de crescer. O Protestantismo é um dado relevante não somente no Brasil, mas em toda a América Latina.

      Por sua vez, o Congresso Lausanne III, realizado na Cidade do Cabo, África do Sul, em outubro do ano passado, reunindo clérigos e leigos da mais ampla diversidade denominacional, foi uma demonstração evidente de que o Cristianismo é uma religião que, finalmente, se tornou um fenômeno global, mas de que o Protestantismo é, em grande parte, o responsável para que o Evangelho esteja sendo pregado a quase todas as nações. O ímpeto missionário protestante não tem diminuído, mas se diversificado.

      Dentro de seis anos, exatamente, em 31 de outubro de 2017, estaremos, em todo o mundo, comemorando os 500 anos da Reforma Protestante do Século XVI. 500 Anos, cinco séculos, meio milênio, é um bocado de tempo. Algumas organizações eclesiásticas e intereclesiásticas internacionais já estão elaborando uma vasta programação, de celebração, de avaliação e de projeção. Essa Semana Teológica Água da Vida, de fato, vive um momento de pioneirismo, como que dando o pontapé inicial. E o fazemos na Baía da Guanabara, onde, ainda no século XVI, aportaram os pioneiros huguenotes, onde foi celebrada a primeira Santa Ceia protestante nas Américas, e onde foi elaborado o primeiro documento doutrinário reformado nesse Novo Mundo, a Confissão de Fé Fluminense.

      Tornei-me, pessoalmente, um protestante, por convicção e opção, três anos após a minha conversão, ao professar a minha fé em uma Igreja Luterana, no Culto alusivo à Reforma, como um dos momentos culminantes de uma jornada espiritual, que continua até hoje. Escrevi, certa vez, em um jornal secular de grande circulação, considerar o 31 de outubro de 1517 a data mais importante da Igreja depois do Dia de Pentecostes. E continuo considerando.

      Movida por Deus, mas realizada por homens, nas palavras de Martinho Lutero, “simultaneamente justificados e pecadores” (‘simul justus et pecator’) a Reforma foi responsável por grandes feitos e por grandes erros. A nós, hoje, em um constante processo de atualização, nos cabe a honra de reproduzir os grandes feitos, e corrigir e não repetir os grandes erros, nessa Reforma que está permanentemente se reformando, não em seu conteúdo, mas, exatamente, em suas formas, seus métodos, suas abordagens, suas ênfases, suas contextualizações, suas linguagens, suas polêmicas e suas apologéticas.

      Estudo sugere que religião encolhe o cérebro

      religious experiences shrink part of brain 1 Estudo sugere que religião encolhe o cérebroA pesquisa intitulada “Religious factors and hippocampal atrophy in late life” [Fatores religiosos e a atrofia do hipocampo na terceira idade], feita pelo Centro Médico da Universidade Duke (EUA) pode representar um importante avanço na compreensão da relação entre o cérebro e a religião.

      O estudo, publicado em março revela que pessoas que se identificam com determinados grupos religiosos apresentaram uma maior atrofia do hipocampo, algo comum em doenças como Alzheimer.

      É um resultado surpreendente, considerando que muitos estudos anteriores mostraram que a religião tem efeitos benéficos sobre a função cerebral, em especial no que se relaciona com a ansiedade e a depressão. Muitos estudos sérios já avaliaram os efeitos de práticas religiosas como a meditação e a oração no cérebro humano.

      Um número menor de estudos avaliou os efeitos da religião no cérebro a longo prazo. Esse tipo de está centrado nas diferenças do volume do cérebro ou da função cerebral nas pessoas fortemente envolvidas em práticas espirituais comparadas às que se definem como não religiosas. E um número ainda menor de estudos tem explora os efeitos das práticas de meditação ou outra atividade espiritual, avaliando indivíduos em dois momentos diferentes.

      No estudo da Duke, publicado por Amy Owen, foi usada a ressonância magnética para medir o volume do hipocampo, parte do cérebro que está relacionado com a emoção e a formação da memória. Foram examinados 268 homens e mulheres, entre 58 e 84 anos. A ideia original era medir os resultados neurocognitivos da depressão em idosos, mas que também estava ligado às suas crenças religiosas. O estudo publicado pela professora Owen é o único que foca especificamente as pessoas religiosas em comparação com indivíduos não-religiosos. No artigo, mostra que existe uma diferença na estrutura cerebral das pessoas que se consideram cristãos “nascidos de novo” ou que tiveram alguma mudança de vida por causa da religião.

      Os resultados mostraram uma atrofia (encolhimento) significativamente maior entre os protestantes nascidos de novo e os católicos, em comparação com os protestantes nominais, que não se consideram “nascidos de novo”.

      quarta-feira, 1 de junho de 2011

      Modelos novos de #Liturgia2.0

      Nos últimos anos vemos as coisas ao nosso redor mudarem rapidamente, muito mais rápido do que nós estávamos preparados. O que demorava décadas para mudar em uma sociedade, agora em poucos anos, tudo fica diferente.

      Isso tem pegado desprevenidos muitos líderes políticos, professores, empresários e pastores, pois perceberam que o jeito que fazíamos antigamente (e dava certo), não é eficaz e eficiente para atingir o objetivo nessa geração.

      Assim também aconteceu com a liturgia de nossas igrejas. Lembrando que liturgia é um ato cultural e humano, para através dela, o crente ser inserido na realidade da sua salvação.

      As pessoas estão mudando, a cultura está mudando e a liturgia tem que mudar para atingir o seu objetivo.

      Nos últimos 15 anos a internet tem moldado o jeito desta geração se relacionar, consumir e aprender. Nesse sentido, pensando em uma nova forma de assimilar e aprender, proponho três modelos de liturgia 2.0 possíveis:

      Oval com vários focos (Altas Horas)
      O exemplo deste modelo é o programa Altas Horas (antigo Programa Livre).
      Uma forma de culto oval e com vários focos supre várias necessidades do processo de aprendizagem dessa geração.

      O palco desce e o público sobe, e todos sentam em círculos, proporcionando um sentimento de que aprendemos uns com os outros, olhando nos olhos.

      Réplica da Arca de Noé em Londres

      Réplica em tamanho real da Arca de Noé pode navegar com animais de verdade até o rio Tâmisa, em Londres, para os Jogos de 2012

        A arca, construída pelo holandês Johan Huibers, pode atracar no rio Tâmisa em 2012
        A arca, construída pelo holandês Johan Huibers, pode atracar no rio Tâmisa em 2012

      Quero ser Noé

        Vincent Jannink/EFE
        O holandês Johan Huibers, que idealizou e construiu a Arca


      Uma réplica moderna da Arca de Noé finalmente foi concluída e pretende fazer sua viagem inaugural em 2012 até o rio Tâmisa, a tempo de prestigiar os Jogos Olímpicos de Londres, no Reino Unido.

      O dono dessa ideia digna de roteiro de filme, o rico construtor Johan Huibers, ainda vai pintar o colossal navio com três demãos de verniz à prova de fogo - medida de segurança que Noé não tomou quando construiu o original. Atualmente a Arca flutua sobre um rio em Dordrecht, na Holanda.

      "Em 1992 eu vi num sonho a Holanda desaparecer debaixo de uma enorme massa de água, comparada com o tsunami da Ásia. No dia seguinte encontrei um livro sobre a Arca de Noé na livraria local, e desde então meu sonho tem sido construir a Arca", contou Johan ao Daily Mail Reporter.

      Ele iniciou a construção em 2008 com um projeto baseado nas medidas descritas na Bíblia. Até utilizou madeira de pinho sueco, já que algumas versões da Bíblia apontam que esse foi o material que Deus ordenou que Noé usasse na construção.

      Quando for aberta formalmente à visitação do público, em julho, terá animais de verdade e irá narrar a história de Noé, como é contada na Bíblia. Dois auditórios vão receber um total de 1.500 pessoas.

      Huibers enviou esta semana uma carta ao prefeito de Londres, Boris Johnson, solicitando permissão para atracar a Arca na cidade para os Jogos Olímpicos no próximo verão. "Estou indo com a Arca até o Tâmisa. Vai ser bom para alunos britânicos para visitá-lo", disse.

      Fonte: UOL Notícias

      /// Será que ele vai esperar os casais de animais irem sozinhos para a arca e Deus fechar por fora? #Dúvida 

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