Segundo Dom Warda, desde 2002 mais de 570 cristãos foram mortos por violência política motivada pela religião.
Um dos líderes, no Iraque, disse que os cristãos do país acreditam "não haver futuro" para eles, mas também não fogem para outros países vizinhos, porque a região vive em uma atmosfera de incerteza política.
Bashar Warda, arcebispo de Erbil (região norte do Iraque), descreveu os conflitos que ocorreram após a morte de Arakan Yacob, um cristão ortodoxo pai de quatro crianças. Yacob foi assassinado a tiros em uma terça-feira, 31 de maio, em uma cidade próxima de Mosul.
Yacob não foi o último a ser morto, em uma série de ataques contra cristãos. Segundo Dom Warda, desde 2002 mais de 570 cristãos foram mortos por violência política motivada pela religião. Em entrevista, o arcebispo Warda disse que, desde a morte de Yacob, muitos fiéis querem sair do país.
Mas a saída do país se tornou mais difícil, pois os países vizinhos, Síria e Turquia, vivem em clima de incerteza e fortes crises políticas. Ambos os países já haviam providenciado templos para os cristãos, que fugiam do Iraque desde 2003, quando a violência religiosa cresceu vertiginosamente, com a queda do então ditador, Saddam Hussein.
"O último assassinato aumenta ainda mais a visão de que não há futuro para o país. Não importa quantas vezes você diga às pessoas que as coisas estão melhorando. Elas olham ao redor e veem o que realmente está acontecendo."
O arcebispo não faz segredo sobre os dados de violência no país. Ele apresentou o dado de que, desde 1980, o número de cristãos no Iraque despencou de 1 milhão e 400 mil para a quantidade mínima de 150 mil. Por esse motivo, muitos cristãos iraquianos fogem do país. Ele também disse que, entre 2006 e 2010, 17 sacerdotes iraquianos e dois bispos foram sequestrados, espancados e torturados por seus sequestradores.
Bashar Warda, arcebispo de Erbil (região norte do Iraque), descreveu os conflitos que ocorreram após a morte de Arakan Yacob, um cristão ortodoxo pai de quatro crianças. Yacob foi assassinado a tiros em uma terça-feira, 31 de maio, em uma cidade próxima de Mosul.
Yacob não foi o último a ser morto, em uma série de ataques contra cristãos. Segundo Dom Warda, desde 2002 mais de 570 cristãos foram mortos por violência política motivada pela religião. Em entrevista, o arcebispo Warda disse que, desde a morte de Yacob, muitos fiéis querem sair do país.
Mas a saída do país se tornou mais difícil, pois os países vizinhos, Síria e Turquia, vivem em clima de incerteza e fortes crises políticas. Ambos os países já haviam providenciado templos para os cristãos, que fugiam do Iraque desde 2003, quando a violência religiosa cresceu vertiginosamente, com a queda do então ditador, Saddam Hussein.
"O último assassinato aumenta ainda mais a visão de que não há futuro para o país. Não importa quantas vezes você diga às pessoas que as coisas estão melhorando. Elas olham ao redor e veem o que realmente está acontecendo."
O arcebispo não faz segredo sobre os dados de violência no país. Ele apresentou o dado de que, desde 1980, o número de cristãos no Iraque despencou de 1 milhão e 400 mil para a quantidade mínima de 150 mil. Por esse motivo, muitos cristãos iraquianos fogem do país. Ele também disse que, entre 2006 e 2010, 17 sacerdotes iraquianos e dois bispos foram sequestrados, espancados e torturados por seus sequestradores.
Fonte: Portas Abertas
Via: Noticias Gospel Brasil
// Oremos pela igreja perseguida.
// Antes ser uma igreja PERSEGUIDA do que ser uma igreja que PERSEGUE
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