Casal Bellew orou para Austin se curasse, e ele morreu |
Eles assumiram formalmente ter cometido homicídio culposo (sem intenção de matar) como parte de um acordo com o Ministério Público e a Justiça para que não fossem presos.
Em contrapartida, o Tribunal de Justiça do Estado de Oregon (EUA) os condenou a cinco anos de liberdade condicional. Sem o acordo, a condenação poderia ser de até seis anos de prisão.
O casal é devoto da Igreja Assembleia Geral do Primogênito — é uma seita neopentecostal que não recomenda o uso dos recursos da medicina porque prega ser possível obter cura por meio da fé e oração. Ela tem mais de 100 pequenos templos em 20 Estados americanos.
Austin morreu em dezembro de 2011 em consequência da inflamação de um apêndice. O Ministério Público conseguiu provar que o adolescente seria salvo se tivesse recebido cuidados médicos, em vez dos divinos.
O primeiro marido de Brandi e pai de Austin é Brian Sprout. Ele morreu em 2007 de sepsemia por acreditar que a sua fé curaria uma lesão que tinha na perna.
Em Oregon já tinha havido outras mortes pela “cura divina”. Os legisladores do Estado tiveram de mudar a lei, de modo que a crença religiosa não possa ser invocada na Justiça como justificativa para a negligência no atendimento médico.
Com informação do Religion News Blog, entre outras fontes.
Capturado no site de Paulo Lopes
/// Uns com fé demais e outros com fé de menos