A Frente Parlamentar Evangélica reuniu-se com o ministro de Relações Exteriores, Antonio Patriota no Itamaraty, em Brasília na noite de quarta-feira (29) para que seja apresentado um pedido de clemência junto ao governo iraniano em favor da libertação de pastor Youcef Nadarkhani, que se encontra vivo em uma prisão de local desconhecido.
Na ocasião o ministro se comprometeu a tomar atitudes concretas para descobrir o local do cárcere de Nadharkani e interceder junto ao governo do país árabe para que o líder religioso seja libertado.
Foto: ACLJ Brasil pedirá por clemência a Youcef Nadharkani, que está vivo em uma prisão no Irã |
"Ficamos esperançosos e confiantes na gestão do governo brasileiro em favor desse cristão que nada mais fez do que professar sua fé em Jesus Cristo", afirmou o deputado federal Marcelo Aguiar (PSD/SP), que revelou sobre a reunião em entrevista à Record.
No começo do ano, a notícia de que Nadarkhani havia sido sentenciado à forca surpreendeu a todos. Aguiar foi autor ao lado de outros parlamentares evangélicos, de uma moção de repúdio à prisão do pastor em outubro do ano passado.
Na última semana de fevereiro, a ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann afirmou que a diplomacia brasileira entrou em contato com assessores próximos ao líder supremo do Irã, o Aiatolá Ali Khamenei, reivindicando a libertação do pastor Youcef Nadarkhani.
Os parlamentares se reúnem novamente na próxima terça-feira, para debater novas alternativas de direcionamento à atuação brasileira no caso.
No começo do ano, a notícia de que Nadarkhani havia sido sentenciado à forca surpreendeu a todos. Aguiar foi autor ao lado de outros parlamentares evangélicos, de uma moção de repúdio à prisão do pastor em outubro do ano passado.
Na última semana de fevereiro, a ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann afirmou que a diplomacia brasileira entrou em contato com assessores próximos ao líder supremo do Irã, o Aiatolá Ali Khamenei, reivindicando a libertação do pastor Youcef Nadarkhani.
Os parlamentares se reúnem novamente na próxima terça-feira, para debater novas alternativas de direcionamento à atuação brasileira no caso.
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