Dê uma olhada em volta.
Veja a quantidade de avisos que a velha geração está deixando para a nova geração.
Quando escrevia este livro, fazia sucesso a peça de teatro, “Sou infeliz, mas tenho marido”.
“Casamento é uma causa perdida, Mulheres que ficam com seus maridos não são Amélias, são santas como Joana D' Arc”.
“O animal do meu marido nem diz Bom Dia”.
São as frases iniciais da peça. E o pior, todo mundo riu.
Trinta anos atrás, o casamento era visto com enorme expectativa pela mulher, até em excesso, o que causava muitas decepções às mulheres da velha geração.
Quem ficava com certo receio era o homem, pela responsabilidade que acompanha, a de sustentar não somente a si mas três criaturas adicionais, esposa e dois filhos.
Hoje o casamento é visto com péssimas expectativas, por homens e mulheres.
“Se não der certo a gente se separa”, é a frase mais comum que noivas respondem quando alguém mostra alguma preocupação com a escolha do par.
Com baixas expectativas, não é à toa que ninguém pensa mais em lutar para que um casamento dê certo.
Provavelmente não dará certo, nem precisamos escrever livros como este para tentar reverter a situação.
A grande discussão nos círculos acadêmicos é discutir outras formas alternativas de casamento.
Aquelas que sucedem aos casamentos fracassados.
O curso que fiz na PUC se denominava “A Família Contemporânea”. Eu achava que se tratava da família de hoje.
Estudamos todos os tipos de famílias possíveis, uniparentais, homem com homem, mulher com mulher, e curiosamente a família tradicional sequer era mencionada.
Eram seis assistentes sociais, psicólogas, terapeutas e eu, o único da defender o lado masculino da estória.
Não preciso dizer que no curso todo homem era considerado machista, opressor, canalha.
“O animal do meu marido nem diz Bom Dia”.
São as frases iniciais da peça. E o pior, todo mundo riu.
Trinta anos atrás, o casamento era visto com enorme expectativa pela mulher, até em excesso, o que causava muitas decepções às mulheres da velha geração.
Quem ficava com certo receio era o homem, pela responsabilidade que acompanha, a de sustentar não somente a si mas três criaturas adicionais, esposa e dois filhos.
Hoje o casamento é visto com péssimas expectativas, por homens e mulheres.
“Se não der certo a gente se separa”, é a frase mais comum que noivas respondem quando alguém mostra alguma preocupação com a escolha do par.
Com baixas expectativas, não é à toa que ninguém pensa mais em lutar para que um casamento dê certo.
Provavelmente não dará certo, nem precisamos escrever livros como este para tentar reverter a situação.
A grande discussão nos círculos acadêmicos é discutir outras formas alternativas de casamento.
Aquelas que sucedem aos casamentos fracassados.
O curso que fiz na PUC se denominava “A Família Contemporânea”. Eu achava que se tratava da família de hoje.
Estudamos todos os tipos de famílias possíveis, uniparentais, homem com homem, mulher com mulher, e curiosamente a família tradicional sequer era mencionada.
Eram seis assistentes sociais, psicólogas, terapeutas e eu, o único da defender o lado masculino da estória.
Não preciso dizer que no curso todo homem era considerado machista, opressor, canalha.
Com este tipo de preconceito, a maioria irá acabar machista, opressor e canalha. Preconceito, significa pré-conceito, aquilo que você acredita sem conhecer de fato.
Quantos de nós conhecemos de fato negros, índios, baianos, e como seria diferente nosso discurso se fizéssemos amizade com pelo menos um.
Cairia por terra a maioria dos nossos preconceitos.
Apesar dos termos fêmea e macho serem absolutamente neutros, feminismo e machismo possuem valoração acadêmica absolutamente diversa.
Se um debatedor se denominar um “machista” sequer começará a debater, se uma debatedora se denominar “feminista” será recebida com aplausos.
Se feminismo é a valorização de tudo que é feminino, por que machismo não poderia simplesmente ser a valorização do homem?
Hoje é justamente o contrário.
Uma sociedade que não for democrática, que não valoriza o que é masculino, verá suas filhas postergarem seus casamentos até o limite.
Homens que valorizavam o feminino eram considerados românticos, eram eles que escreviam poemas de amor enaltecendo em verso e prosa suas musas femininas.
Estamos destruindo tudo isto, sem saber que isto destrói o amor, a valorização do homem e da mulher.
O movimento feminista se transformou no discurso de desvalorização do lado masculino da sociedade.
Virou uma posição de batalha e não de aproximação.
Prejudicou especialmente a nova geração de mulheres, que ao postergarem seus casamentos até os 32 descobriram tardiamente que:
1. Os homens que acreditavam no casamento já haviam se casado aos 28, ou antes.
2. Os homens mais atraentes e que acreditam numa parceria de respeito mútuo já haviam sido tomados por mulheres que não foram negativamente influenciadas pela propaganda anti-homem e anti-casamento.
3. Que aos 32 anos uma mulher, ao contrário de um homem, tem menos de 8 anos para casar, se acomodar e ter 2 a 3 filhos.
“Os homens são mesmo ruins como se fala?” começa uma entrevista na Revista Veja, a revista de maior circulação deste país.
“O mundo tende a ver a masculinidade como um desvio politicamente incorreto. O macho ocidental é sempre demonizado”, foi a resposta. Finalmente uma revista tem a coragem de apontar a verdade.
A matéria intitulada “O macho não é mau”, entrevistava uma jornalista que se veste de homem, e descobre as injustiças feitas nestes 30 anos, e tenta corrigi-las.
Precisamos reverter estas expectativas, e você caro leitor irá nos ajudar.
Trinta anos atrás, o casamento era visto com expectativas extremamente positivas.
Quantos de nós conhecemos de fato negros, índios, baianos, e como seria diferente nosso discurso se fizéssemos amizade com pelo menos um.
Cairia por terra a maioria dos nossos preconceitos.
Apesar dos termos fêmea e macho serem absolutamente neutros, feminismo e machismo possuem valoração acadêmica absolutamente diversa.
Se um debatedor se denominar um “machista” sequer começará a debater, se uma debatedora se denominar “feminista” será recebida com aplausos.
Se feminismo é a valorização de tudo que é feminino, por que machismo não poderia simplesmente ser a valorização do homem?
Hoje é justamente o contrário.
Uma sociedade que não for democrática, que não valoriza o que é masculino, verá suas filhas postergarem seus casamentos até o limite.
Homens que valorizavam o feminino eram considerados românticos, eram eles que escreviam poemas de amor enaltecendo em verso e prosa suas musas femininas.
Estamos destruindo tudo isto, sem saber que isto destrói o amor, a valorização do homem e da mulher.
O movimento feminista se transformou no discurso de desvalorização do lado masculino da sociedade.
Virou uma posição de batalha e não de aproximação.
Prejudicou especialmente a nova geração de mulheres, que ao postergarem seus casamentos até os 32 descobriram tardiamente que:
1. Os homens que acreditavam no casamento já haviam se casado aos 28, ou antes.
2. Os homens mais atraentes e que acreditam numa parceria de respeito mútuo já haviam sido tomados por mulheres que não foram negativamente influenciadas pela propaganda anti-homem e anti-casamento.
3. Que aos 32 anos uma mulher, ao contrário de um homem, tem menos de 8 anos para casar, se acomodar e ter 2 a 3 filhos.
“Os homens são mesmo ruins como se fala?” começa uma entrevista na Revista Veja, a revista de maior circulação deste país.
“O mundo tende a ver a masculinidade como um desvio politicamente incorreto. O macho ocidental é sempre demonizado”, foi a resposta. Finalmente uma revista tem a coragem de apontar a verdade.
A matéria intitulada “O macho não é mau”, entrevistava uma jornalista que se veste de homem, e descobre as injustiças feitas nestes 30 anos, e tenta corrigi-las.
Precisamos reverter estas expectativas, e você caro leitor irá nos ajudar.
Trinta anos atrás, o casamento era visto com expectativas extremamente positivas.
Mulher alguma postergava casamento, questionava se deveria casar ou não.
Homens precisavam ser caçados a laço pelas mulheres, e relutantemente iam para o altar, vide “Quatro Casamentos e um Funeral”, do ator Hugh Grant.
Se ambos não querem, casamentos se postergam com muita facilidade.
É a situação que temos hoje. Se nem as mulheres se sentem confiantes com o matrimônio, de onde virá a pressão para se casar?
Os únicos que ainda lutam neste sentido são as Igrejas Católicas, Universal, Evangélicas e Pentecostais.
Hoje 76% das mulheres brasileiras não mais se consideram feministas, o contrário de 30 anos atrás.
Mas as 24% que continuam se definindo como feministas, pouco fazem para redimir o estrago que suas líderes radicais semearam contra o amor, a fidelidade e o casamento.
As mulheres conquistaram praticamente todos os espaços que pleitearam, o movimento foi um sucesso, mas os excessos das radicais ainda têm fortes ecos no presente.
Como será o futuro do casamento?
Sigam @Feliz_A2
Leiam o Curso Inteiro Como Administrar um Casamento em http://casamentos.melhores.com.br/
Homens precisavam ser caçados a laço pelas mulheres, e relutantemente iam para o altar, vide “Quatro Casamentos e um Funeral”, do ator Hugh Grant.
Se ambos não querem, casamentos se postergam com muita facilidade.
É a situação que temos hoje. Se nem as mulheres se sentem confiantes com o matrimônio, de onde virá a pressão para se casar?
Os únicos que ainda lutam neste sentido são as Igrejas Católicas, Universal, Evangélicas e Pentecostais.
Hoje 76% das mulheres brasileiras não mais se consideram feministas, o contrário de 30 anos atrás.
Mas as 24% que continuam se definindo como feministas, pouco fazem para redimir o estrago que suas líderes radicais semearam contra o amor, a fidelidade e o casamento.
As mulheres conquistaram praticamente todos os espaços que pleitearam, o movimento foi um sucesso, mas os excessos das radicais ainda têm fortes ecos no presente.
Como será o futuro do casamento?
Sigam @Feliz_A2
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