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"Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história." Bill Gates

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sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Mulheres dão a cara das mudanças no mundo islâmico

Publicado por UOL [via Livros e Pessoas]
Lina Ben Mhenni, autora do blog A Tunisian Girl (uma garota tunisiana), onde escreve desde 2007 sobre censura, direitos femininos, direitos humanos e liberdade de expressão. Em 2010, ela ajudou a divulgar em suas redes sociais a imolação do vendedor de frutas Mohamed Bouazizi, em Tunis, episódio considerado o estopim da Primavera Árabe. A repercussão de sua página levou o governo do presidente Zine el Abidine Ben Ali a bloquear seu site e realizar buscas na casa de sua família. Em 2011, ela foi indicada ao Nobel da Paz (Foto: Lionel Bonaventure/AFP)
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“Amina Arraf”, suposta foto da blogueira autora de “Gay Girl in Damascus” (garota gay em Damasco, em tradução do inglês). Em junho de 2011, a notícia de sua suposta captura deixou as redes sociais em estado de tensão, até que apurações de jornalistas revelaram que a tal blogueira não existia. O autor do blog, o americano Tom McMasters, estudante na Escócia, admitiu que se passava pela menina (Foto: Reprodução)
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Em foto de dezembro de 2012, Aliaa Almahdy (centro) protesta por liberdade de expressão, ao lado de integrantes do coletivo feminista Femen, diante da embaixada egípcia em Paris. Em 2011, a jovem egípcia postou uma foto de si mesma nua em seu blog e se tornou o principal assunto de discussão na rede egípcia. Aliaa, que se apresenta como estudante de mídia e comunicação, criticou à época a proibição de modelos nus na faculdade de artes e em livros, e diz militar “contra uma sociedade de violência, de racismo, de sexismo, de assédio sexual e de hipocrisia” (Foto: Reprodução)
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Israelenses posam nuas em apoio à egípcia Aliaa Elmadhy, que postou foto nua em seu blog para protestar pela falta de liberdade de expressão em seu país (Foto: Anat Cohen/Efe)
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Jornalista egípcia Mona Eltahawy, que constantemente usa as redes sociais para denunciar abusos das autoridades de seu país. Nesta foto, postada por ela em seu Twitter, ela aparece com os dois braços enfaixados – segundo ela, fruto do espancamento de oficiais egípcios. Em setembro de 2012, ela foi presa por pichar com tinta cor-de-rosa pôsteres afixados no metrô de Nova York (EUA) que chamam de “selvagens” os oponentes muçulmanos do Estado de Israel (Foto: Reprodução)
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Jornalista e blogueira tunisiana Olfa Riahi, investigada em seu país por acusar de desvio de verbas públicas o ministro do Exterior do país, Rafik Abdessalem, em janeiro de 2013 (Foto: Zoubeir Souissi/Reuters)
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Foto datada de 26 de maio de 2011 da blogueira síria Razan Ghazzawi, em local não revelado. Segundo opositores do regime de Bashar Assa, em 16 de fevereiro de 2012 as forças do regime prenderam 13 ativistas de direitos humanos, entre eles a blogueira, um dos ícones da guerra na Síria (Foto: AFP)
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Atriz e cineasta iraniana Pegah Ahangarani, presa em julho de 2011 e liberada dias depois, após pagar fiança. A artista apoiou o candidato opositor Mir Hossein Musavi na eleição presidencial de 2009, ganha pelo presidente Mahmoud Ahmadinejad (Foto: Per Henriksen/Deutsche Welle/AP)
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Malala Yousafzai, 15, ativista de direitos humanos paquistanesa. Desde 2009, ela escreve um blog sobre como as meninas sofrem para receber educação após o Taleban assumir o controle de uma região do Paquistão. Em outubro de 2012, ela foi baleada na cabeça por membros do Taleban que pararam o ônibus escolar em que ela viajava. A menina sobreviveu e ficou em 2ª lugar na lista de personalidades de 2012 da revista “Time” (Foto: Reprodução/Time)
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Aesha Mohammadzai, afegã que ficou mundialmente conhecida em 2010, após ter seu rosto desfigurado estampado na revista americana “Time”. Hoje, Aesha mora nos EUA e tem o apoio de uma equipe médica especializada para reconfigurar a sua face (Foto: Reprodução)
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Foto de Savita Halappanavar exibida durante protesto em novembro de 2012 em Nova Déli, na Índia. A mulher morreu aos 31 anos em um hospital em Belfast, na Irlanda.Os pais de Savita afirmam que houve negligência médica, já que ela morreu após sofrer um aborto espontâneo, porque os médicos não quiseram interromper sua gravidez (Foto: Peter Morrison/AP)
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Manifestantes viram carro durante protesto por mais segurança para mulheres, em Nova Déli, capital da Índia, em 23 de dezembro de 2012. Desde o ano passado, o país vive uma onda de manifestações após o estupro coletivo de uma estudante de 23 anos em um ônibus. O caso, seguido por outros, chamou a atenção para o drama do tráfico sexual no país (Foto: Sajjad Hussain/AFP)
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3.jun.2013 – Samina Baig, primeira mulher paquistanesa a escalar o monte Everest, no Nepal, sorri ao chegar a Islamabad, no Paquistão, nesta sexta-feira (3). Baig alcançou o topo do monte, de 8.848 metros de altitude, no domingo (2) (Foto: T. Mughal/EFE)
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6.jun.2013 – Samina Baig, primeira paquistanesa a escalar o monte Everest, no Nepal, exibe bandeira de seu país na montanha. “Fiz isso para inspirar as mulheres do Paquistão a realizarem seus sonhos”, disse ela. A imagem, do dia 4 de maio, foi divulgada nesta quinta-feira (3). Baig alcançou o topo do monte, de 8.848 metros de altitude, no domingo (2) (Foto: Divulgação/AFP)
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6.jun.2013 – Samina Baig, primeira paquistanesa a escalar o monte Everest, no Nepal, exibe bandeira de seu país na montanha. “Fiz isso para inspirar as mulheres do Paquistão a realizarem seus sonhos”, disse ela. A imagem, do dia 4 de maio, foi divulgada nesta quinta-feira (3). Baig alcançou o topo do monte, de 8.848 metros de altitude, no domingo (2) (Foto: Divulgação/AFP)
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5.set.2013 – Sushmita Banerjee, escritora indiana (aqui, em foto de 2002), autora de um livro de memórias em que conta como fugiu do Taliban na década de 90, foi morta a tiros na província afegã de Paktika, na noite de 4 de setembro. A polícia diz que integrantes da milícia islâmica a mataram. O livro de Banerjee se tornou um best-seller na Índia e inspirou o filme de 2003 “Escape from Taliban”, sucesso em Bollywood, o polo do cinema indiano (Foto: Sebastian D’Souza/AFP/Arquivo)
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