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"Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros. Sem livros, sem leitura, os nossos filhos serão incapazes de escrever - inclusive a sua própria história." Bill Gates

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terça-feira, 27 de agosto de 2013

Edir Macedo conta em novo livro que pensou em suicídio

Primeiro livro da trilogia vendeu
1,4 milhões de exemplares
Em seus piores momentos, nos anos 90, quando se sentiu pressionado pela Ministério Público, Justiça e Rede Globo, Edir Macedo (foto), líder da Igreja Universal, contou que pensou em se suicidar,

Essa revelação está no segundo livro da trilogia da vida e obra de Macedo, “Nada a perder 2”. 

Os depoimentos apresentados no livro foram colhidos e escritos por Douglas Tavolaro, vice-presidente de Jornalismo da Record. O tempo verbal do livro é primeira pessoa.

O primeiro livro da trilogia já vendeu 1,4 milhão de exemplares. Uma parte significativa deles foi para fiéis da Igreja Universal..

Ele contou que a sua mulher foi sequestrada em um assalto e foi quando resolveu andar armado, portanto uma calibre 38 inclusive no púlpito,

“Mais tarde fui tocado pelo Espírito Santos, que me convenceu que andar armado era falta de confiança em Deus.”

No livro, ele retomou à compra da TV Record de Sílvio Santos e da família Machado de Carvalho. 

“Não imaginava que viveria um inferno a partir do dia em que decidi comprar a Record”, disse.

Mas, mesmo assim, demonstrou não estar arrependido do negócio.

Ele contou que o negócio parecia inviabilizado quando os proprietários da emissora descobriram que o deputado Laprovita Vieira não era o verdadeiro interessado pela Record e que só estava defendendo os interesses de Macedo.

Disse que, por um golpe de sorte, tinha sido beneficiado pelo Plano Collor, que tinha congelado todos os depósitos bancários acima de determinado valor.

Ocorre que, antes disso, Laprovita tinha antecipada US$ 6 milhões, que vieram em boa hora para a endividada Record cuja situação financeira se agravara com o congelamento do Plano Collor.

Nas mãos do lider da Universal, a Record se recuperou financeiramente, contanto com a ajuda dos fiéis, que eram, na época de Collor, quem tinha um pouco de liquidez.

Com informação da Folha.
via Paulopes

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