Monique Evans diz estar adorando a atenção que tem recebido desde que resolveu procurar um namorado na TV, fala sobre sua depressão e diz acreditar na conversão de Bárbara Evans após deixar A Fazenda
Publicado originalmente na CARAS Online - via Pavablog
Desde que o programa A Fazenda começou, Monique Evans passa a maior parte do seu tempo em função da filha, Bárbara Evans, que está confinada no reality show. Apesar de todo o suporte que vem prestando à modelo, a apresentadora de 57 anos também tem arranjando um espaço na sua agenda para rever sua vida amorosa.
Monique está participando de um quadro no programa O Melhor do Brasil, da TV Record, em que tentará arranjar um namorado. Em entrevista à CARAS Online, ela falou com franqueza sobre sua depressão, disse que percebeu uma mudança nos olhares dos homens na rua e afirmou acreditar na conversão de Bárbara após o reality show. “A Bárbara está mais desgastada psicologicamente do que eu“, afirmou. Leia abaixo os melhores trechos da entrevista:
- Desde que A Fazenda começou, você tem passado bastante tempo nas redes sociais fazendo campanha para a Bárbara. Como está sua vida nesse período?
Eu mal durmo, mal como, fico o tempo todo acompanhando, com o coração na mão. No dia em que ela brigou com a Denise e a Andressa, ficamos até as 9 horas da manhã pedindo para o diretor do programa mostrar se ela estava bem. Vários fãs dela, que são crianças, viraram a noite, não foram ao colégio no dia seguinte. Muitas mães deles ficaram comigo, deixaram os filhos faltarem na escola, elas são umas gracinhas. Estou pasma com todo esse carinho.
- A entrada da Bárbara em A Fazenda foi uma idéia sua?
Não! Para mim foi uma surpresa. Ela só me contou com tudo assinado e eu chorei por dias, e choro até hoje. Ela sabe o quanto o programa me deprimiu, o quanto estou mal por ele até hoje. Fiquei arrasada com essa história dela ir, porque eu sei o que é aquilo lá.
- Foi o fato de ter sua vida tão exposta que te deixou mal ao sair da Fazenda?
Não, não foi isso. É que você percebe como o ser humano é, me deu medo das pessoas, eu vi um lado delas que me enoja. Ninguém nunca sai normal de lá de dentro. Sofro até hoje. Você é humilhada pelos seus concorrentes, a pressão é imensa, o trabalho é brutal, coisa para homem. Lá a Bárbara tem o Mateus, eu estava sozinha, tenho depressão… nunca me recuperei.
- Você acha que a Bárbara foi para lá como uma maneira de vingar o prêmio que você não ganhou?
Não sei… Acho mais que ela sabe como eu estou com essa coisa de não poder trabalhar, eu nunca mais procurei trabalho, só fico dentro do meu quarto. Acho que é uma maneira dela tentar ganhar dinheiro para ter uma grana e se sustentar, uma segurança para ela e para mim. Eu não tenho marido, não tenho pensão. Mas acho que ela vai precisar do dinheiro para um tratamento.
- Como assim?
A Bárbara está desgastada psicologicamente, mais do que eu. Lá dentro, eu fui massacrada, mas eu tenho religiosidade, nada me atingia. A Bárbara não conhece a palavra, não se converteu, fica mais vulnerável. Eu acho que ela vai sair e vai querer se converter.
- Você tem um apego forte com a religiosidade?
Sim. A igreja que eu freqüentava era em São Paulo era em uma comunidade, bem humilde, com um pastor bem pobrezinho, que vai à casa da gente, prefiro assim. Eu sigo a Jesus, tento ao máximo seguir os ensinamentos Dele. Não sigo muito denominações, isso não é importante. Oro muito, leio muito a Bíblia, sou batizada há 18 anos.
- Estando tão focada na sua filha, dá tempo de focar na vida amorosa?
Ah, eu não tenho vida amorosa. Já procurei namorado até na Internet. Não sou de sair muito, fico mais em casa. E também, os homens que a gente conhece na noite acham que na primeira saída você precisa transar com eles. Eu não quero isso não, parei de namorar faz quatro anos. Há quatro anos não beijo na boca, não faço sexo.
- Não sente falta?
Olha, sexo nunca foi tão importante na minha vida não, já fiquei anos sem sexo, só dando beijo, e agora nem isso. Me interessa ter alguém se for para namorar, não para uma noite.
- Por quê buscou essa experiência de arranjar um namorado na televisão?
Isso é uma grande brincadeira, eu acho muito divertido. Duas ou três pessoas se inscreveram mais seriamente, e quem sabe dessas três pessoas pode surgir uma coisa, mas faço para rir, me divertir, não tenho grandes expectativas.
- Como tem lidado com essa exposição no dia a dia?
Eu notei uma coisa bem legal, que tem acontecido nas viagens de avião, durante as corridas de táxi e até quando passo na frente de uma obra e estou adorando. Os homens têm me olhado diferente, tem me paquerado, só isso me deixa tão feliz! Acho que eles pensavam que eu era casada. Ninguém me paquerava antes, eu estou amando. Estão me dando atenção.
- Como acontecem essas investidas?
São olhares mesmo, conversas, uma frase ou outra. Antes os homens me chamavam de Titia, agora chamam de Monique, a abordagem é outra, reparam no meu cabelo, olham meu bumbum, eu adoro. Para diferenciar, já sei: se não me chamam de titia, só de Monique, já sei que o interesse é outro. Deixei de ser a Titia para ser a Monique.
- E como tem que ser esse homem que vai te conquistar?
A primeira coisa é que ele tem que estar querendo ter um relacionamento sério. Não quero perder tempo. A mulher, quando amadurece, vai perdendo um pouco esse interesse por sexo, vai dando um valor maior ao companheirismo. Quero namorar, não fazer sexo casual.
Eu mal durmo, mal como, fico o tempo todo acompanhando, com o coração na mão. No dia em que ela brigou com a Denise e a Andressa, ficamos até as 9 horas da manhã pedindo para o diretor do programa mostrar se ela estava bem. Vários fãs dela, que são crianças, viraram a noite, não foram ao colégio no dia seguinte. Muitas mães deles ficaram comigo, deixaram os filhos faltarem na escola, elas são umas gracinhas. Estou pasma com todo esse carinho.
Não! Para mim foi uma surpresa. Ela só me contou com tudo assinado e eu chorei por dias, e choro até hoje. Ela sabe o quanto o programa me deprimiu, o quanto estou mal por ele até hoje. Fiquei arrasada com essa história dela ir, porque eu sei o que é aquilo lá.
Não, não foi isso. É que você percebe como o ser humano é, me deu medo das pessoas, eu vi um lado delas que me enoja. Ninguém nunca sai normal de lá de dentro. Sofro até hoje. Você é humilhada pelos seus concorrentes, a pressão é imensa, o trabalho é brutal, coisa para homem. Lá a Bárbara tem o Mateus, eu estava sozinha, tenho depressão… nunca me recuperei.
Não sei… Acho mais que ela sabe como eu estou com essa coisa de não poder trabalhar, eu nunca mais procurei trabalho, só fico dentro do meu quarto. Acho que é uma maneira dela tentar ganhar dinheiro para ter uma grana e se sustentar, uma segurança para ela e para mim. Eu não tenho marido, não tenho pensão. Mas acho que ela vai precisar do dinheiro para um tratamento.
A Bárbara está desgastada psicologicamente, mais do que eu. Lá dentro, eu fui massacrada, mas eu tenho religiosidade, nada me atingia. A Bárbara não conhece a palavra, não se converteu, fica mais vulnerável. Eu acho que ela vai sair e vai querer se converter.
Ah, eu não tenho vida amorosa. Já procurei namorado até na Internet. Não sou de sair muito, fico mais em casa. E também, os homens que a gente conhece na noite acham que na primeira saída você precisa transar com eles. Eu não quero isso não, parei de namorar faz quatro anos. Há quatro anos não beijo na boca, não faço sexo.
Olha, sexo nunca foi tão importante na minha vida não, já fiquei anos sem sexo, só dando beijo, e agora nem isso. Me interessa ter alguém se for para namorar, não para uma noite.
Isso é uma grande brincadeira, eu acho muito divertido. Duas ou três pessoas se inscreveram mais seriamente, e quem sabe dessas três pessoas pode surgir uma coisa, mas faço para rir, me divertir, não tenho grandes expectativas.
São olhares mesmo, conversas, uma frase ou outra. Antes os homens me chamavam de Titia, agora chamam de Monique, a abordagem é outra, reparam no meu cabelo, olham meu bumbum, eu adoro. Para diferenciar, já sei: se não me chamam de titia, só de Monique, já sei que o interesse é outro. Deixei de ser a Titia para ser a Monique.
A primeira coisa é que ele tem que estar querendo ter um relacionamento sério. Não quero perder tempo. A mulher, quando amadurece, vai perdendo um pouco esse interesse por sexo, vai dando um valor maior ao companheirismo. Quero namorar, não fazer sexo casual.
Nenhum comentário:
Postar um comentário