Decisão vai afetar os negócios dos monges do budismo zen |
Expedida pela Administração Estatal de Assuntos Religiosos, a circular critica os indivíduos e empresas que transformaram a religião em um negócio rentável. Menciona a construção de templos com fins econômicos e artimanhas para que os fiéis e turistas façam doações.
“[Essas práticas] perturbaram a ordem das atividades religiosas, danificando a imagem da comunidade religiosa, ferindo os sentimentos dos fiéis e violando os direitos dos visitantes", diz circular. Os infratores são punidos com “graves castigos”.
Na China, a liberdade religiosa é restrita porque, para pregar, as denominações precisam de autorização do governo — e elas são poucas, ao menos para o padrão de países democráticos do Ocidente.
Não há estatística oficial sobre o número de religiosos praticantes. Para alguns observadores, nas últimas duas décadas, houve maior procura pelas crenças religiosas.
A agência EFE informou que a proibição vai afetar o mosteiro de Shaolin, onde surgiu o budismo zen e o kung fu. As atividades do mosteiro se tornaram um negócio lucrativo,
com a apresentação de espetáculos pagos, inclusive no exterior, além da construção de templos em várias províncias chinesas, em uma espécie de franquia.
Com informação das agências.
capturado no site de Paulopes
/// Os malas do Brasil estariam em maus lençóis...