Grupo designado "ateus americanos", que se diz a
favor de uma total separação entre Igreja e Estado, alega que a cruz
não tem lugar num memorial às vítimas, uma vez que “mais nenhuma
religião ou filosofia” está a ser “honrada” da mesma forma.
Um grupo chamado "ateus americanos"
deu entrada com um processo para a remoção de um memorial às vítimas do
atentado às Torres Gémeas, a “Cruz do World Trade Center”.
A cruz, composta pela intercessão de duas vigas de aço encontrada nos escombros do World Trade Center, tornou-se um símbolo dos atentados e foi inicialmente integrado na fachada de uma Igreja em Manhattan, mas entretanto foi enviado para o Museu Memorial do 11 de Setembro, em finais de Julho.
Os "ateus americanos", que se dizem a favor de uma total separação entre Igreja e Estado, alegam que a cruz não tem lugar num memorial às vítimas, uma vez que “mais nenhuma religião ou filosofia” está a ser “honrada” da mesma forma.
Num comunicado, um representante do movimento optou por atacar directamente o Cristianismo: “A Cruz do WTC tornou-se um símbolo cristão. Foi benzida por alegados homens santos e apresentada como lembrança de que o seu deus [sic], que não se deu ao trabalho de impedir que um terrorista muçulmano matasse três mil pessoas em seu nome, apenas se preocupou em deixar-nos uns escombros em forma de cruz. Trata-se de uma afirmação verdadeiramente ridícula”, declarou David Silverman.
A cruz, composta pela intercessão de duas vigas de aço encontrada nos escombros do World Trade Center, tornou-se um símbolo dos atentados e foi inicialmente integrado na fachada de uma Igreja em Manhattan, mas entretanto foi enviado para o Museu Memorial do 11 de Setembro, em finais de Julho.
Os "ateus americanos", que se dizem a favor de uma total separação entre Igreja e Estado, alegam que a cruz não tem lugar num memorial às vítimas, uma vez que “mais nenhuma religião ou filosofia” está a ser “honrada” da mesma forma.
Num comunicado, um representante do movimento optou por atacar directamente o Cristianismo: “A Cruz do WTC tornou-se um símbolo cristão. Foi benzida por alegados homens santos e apresentada como lembrança de que o seu deus [sic], que não se deu ao trabalho de impedir que um terrorista muçulmano matasse três mil pessoas em seu nome, apenas se preocupou em deixar-nos uns escombros em forma de cruz. Trata-se de uma afirmação verdadeiramente ridícula”, declarou David Silverman.
Fonte: Renascença
/// Pode isso Arnaldo?
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