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Quem
 acredita em um Deus benevolente se preocupa menos com as incertezas da 
vida do que aqueles que creem em uma religião cheia de punições, segundo
 a pesquisa do Hospital McLean, publicada no "Journal of Clinical 
Psychology" e que será apresentada nesta sexta-feira no encontro anual 
da Associação Americana de Psicologia. Os médicos responsáveis pelo 
estudo acreditam que a crença dos pacientes deve ser mais considerada em
 seus regimes de tratamento e pedem que os profissionais de saúde as 
integrem para acelerar a recuperação.
"Muitos não estão 
preparados para perceber como as crenças espirituais podem contribuir 
para os estados afetivos e integrar estes temas ao tratamento de forma 
sensível", escreve o coordenador do estudo, David H. Rosmarin.
A
 pesquisa tem dados de dois estudos: um deles questionou 332 indivíduos,
 incluindo cristãos e judeus, a partir de sites e organizações 
religiosas. O outro pesquisou 125 pessoas em organizações judaicas, 
mostrando um programa de áudio e vídeo concebido para aumentar a 
confiança em Deus.
No primeiro caso, os pesquisadores 
constataram que aqueles que acreditavam em um Deus protetor eram mais 
confiantes. Já o segundo grupo mostrou um aumento de confiança enquanto 
clínica e estatisticamente diminuíam as incertezas, preocupações e 
estresse. O estudo mostra ainda que 93% dos americanos acreditam em Deus
 ou em um poder superior e que 50% deles consideram a religião muito 
importante em suas vidas.
"Existem evidências que indicam 
que muitas áreas da espiritualidade e da religião podem prever o 
funcionamento psicológico, mas os profissionais de saúde sequer 
perguntam sobre as crenças das pessoas. É uma loucura, nem perguntamos, 
não somos treinados para isso. Mas é importante", destaca o pesquisador.(Fonte: idest.com

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