Tatiane Patron
Agência BOM DIA
Com o objetivo de acabar com a carência e a solidão que sentia, o operador de máquinas Paulo Roberto Batista Monteiro, 29 anos, decidiu ir em busca da sua alma gêmea e utilizou a tecnologia que estava ao seu alcance. O rapaz acessou um site evangélico de relacionamento, procurou um perfil semelhante ao seu e finalmente encontrou a mulher da sua vida, a auxiliar de escritório, Giciane Ferraz, 34.
Em apenas seis meses de namoro, o casamento está marcado para o próximo dia 20. O casal frequenta a igreja evangélica e buscaram o site, primeiramente, pela curiosidade. “Sempre fui tímido e sentia a necessidade de ter alguém ao meu lado”, justifica o noivo.
O primeiro encontro ocorreu em um lugar público, na rodoviária de Campinas, onde a moça mora. "Minha mãe me acompanhou. Senti frio na barriga ao vê-lo pessoalmente”, descreve.
Um dos sites evangélicos de relacionamento mais acessados no Brasil é o Divino Amor. O primeiro portal do segmento foi criado em 2009. “Muitos evangélicos têm a vida voltada para a igreja e no site é possível encontrar cadastrados de outras denominações ou da mesma congregação”, explica a diretora de marketing, Clarissa Assumpção.
Durante as conversas on line, os internautas podem obter uma série de informações sobre a pessoa antes de conhecê-la pessoalmente.
No cadastro do Divino Amor, o usuário pode escolher alguém da mesma religião ou de outros credos e ainda tem conhecer os hábitos, hobbies, gostos e por denominações dos candidatos.
Nos portais evangélicos as fotos postadas têm de ser discretas e o conteúdo respeitoso, nudez e baixo calão são proibidos. Há uma equipe focada em avaliar tudo o que é postado e aprovar o conteúdo ou não.
O pastor da Igreja Presbiteriana de Araçoiaba da Serra, Edivaldo Beranger, explica que doutrinas ou crenças não tem nenhuma ligação com a construção de portais. "Não é proibido acessar. Dizemos que a ferramenta de comunicação não deve tornar a pessoa dependente.
Não vejo problemas em usar a tecnologia para unir as pessoas", opina.
Para se aproximar dos fiéis, o pastor também utiliza redes sociais e posta mensagens biblícas no site www.ipas.uni7.net
Agência BOM DIA
Com o objetivo de acabar com a carência e a solidão que sentia, o operador de máquinas Paulo Roberto Batista Monteiro, 29 anos, decidiu ir em busca da sua alma gêmea e utilizou a tecnologia que estava ao seu alcance. O rapaz acessou um site evangélico de relacionamento, procurou um perfil semelhante ao seu e finalmente encontrou a mulher da sua vida, a auxiliar de escritório, Giciane Ferraz, 34.
Em apenas seis meses de namoro, o casamento está marcado para o próximo dia 20. O casal frequenta a igreja evangélica e buscaram o site, primeiramente, pela curiosidade. “Sempre fui tímido e sentia a necessidade de ter alguém ao meu lado”, justifica o noivo.
O primeiro encontro ocorreu em um lugar público, na rodoviária de Campinas, onde a moça mora. "Minha mãe me acompanhou. Senti frio na barriga ao vê-lo pessoalmente”, descreve.
Um dos sites evangélicos de relacionamento mais acessados no Brasil é o Divino Amor. O primeiro portal do segmento foi criado em 2009. “Muitos evangélicos têm a vida voltada para a igreja e no site é possível encontrar cadastrados de outras denominações ou da mesma congregação”, explica a diretora de marketing, Clarissa Assumpção.
Durante as conversas on line, os internautas podem obter uma série de informações sobre a pessoa antes de conhecê-la pessoalmente.
No cadastro do Divino Amor, o usuário pode escolher alguém da mesma religião ou de outros credos e ainda tem conhecer os hábitos, hobbies, gostos e por denominações dos candidatos.
Nos portais evangélicos as fotos postadas têm de ser discretas e o conteúdo respeitoso, nudez e baixo calão são proibidos. Há uma equipe focada em avaliar tudo o que é postado e aprovar o conteúdo ou não.
O pastor da Igreja Presbiteriana de Araçoiaba da Serra, Edivaldo Beranger, explica que doutrinas ou crenças não tem nenhuma ligação com a construção de portais. "Não é proibido acessar. Dizemos que a ferramenta de comunicação não deve tornar a pessoa dependente.
Não vejo problemas em usar a tecnologia para unir as pessoas", opina.
Para se aproximar dos fiéis, o pastor também utiliza redes sociais e posta mensagens biblícas no site www.ipas.uni7.net
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