Adoração dos Paroquianos durante um culto matinal de domingo na Igreja de Ebenezer AME em Fort Washington, Maryland, 28 de março de 2010.(Foto: Reuters/Jonathan Ernst) |
Elias Wolff falou sobre a importância do movimento pentecostal evangélico em entrevista para a Canção Nova. O padre destacou ainda atributos positivos que agregam à missão da igreja e aos cristãos. Ele é um dos assessores da Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
A Igreja Católica está promovendo a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos. Segundo o portal católico Canção Nova, “esta também é uma oportunidade para pensar sobre o lugar que as Igrejas Evangélicas Pentecostais ocupam no trabalho ecumênico que os católicos têm promovido no mundo”.
O padre Elias Wolff, assessor da Comissão para o Ecumenismo da Conferência CNBB, destacou que os evangélicos pentecostais são cristãos que têm uma característica forte em sua experiência de fé, marcada pela pessoa do Espírito Santo.
“Esta experiência é própria de todo o cristão, mas não há dúvida que são os evangélicos quem têm o uso da Palavra mais frequente que muitos católicos”, destacou o padre sobre o que os cristãos evangélicos agregam na experiência com a Palavra de Deus.
Elias Wolff defende que as igrejas evangélicas pentecostais podem contribuir muito com a missão da igreja católica. Ele também ressaltou em entrevista ao portal que há uma presença de comunhão deste público cristão com a fé católica em alguns movimentos dentro de sua igreja. Ele classifica o pentecostalismo como parte do Cristianismo.
“Nós falamos muitas coisas sobre o pentecostalismo que nem sempre corresponde a realidade, fundamentado numa falta de conhecimento sobre o que de fato ele é. A pentecostalidade é uma característica de todo cristão, não só dos evangélicos”, disse o padre.
O dom missionário dos evangélicos também é um ponto forte que acrescenta a igreja católica, segundo Wolff. “A consciência missionária é muito desenvolvida no mundo pentecostal”, complementou.
“Há uma série de elementos que, não sendo exclusivos dos pentecostais, pois são também nossos [dos católicos], nos indicam, de alguma forma, um modo de assumí-los. E há de reconhecer que há espaço de cooperação na missão, se pensarmos nesse sentido”, disse o padre.
“Depois vamos percebendo também que as diferenças existem, não somos todos iguais. Mas estas diferenças precisam ser conversadas a partir desses elementos comuns para católicos e evangélicos. Estudar e conhecer vale para católicos e evangélicos”, finalizou.
O padre Elias Wolff, assessor da Comissão para o Ecumenismo da Conferência CNBB, destacou que os evangélicos pentecostais são cristãos que têm uma característica forte em sua experiência de fé, marcada pela pessoa do Espírito Santo.
“Esta experiência é própria de todo o cristão, mas não há dúvida que são os evangélicos quem têm o uso da Palavra mais frequente que muitos católicos”, destacou o padre sobre o que os cristãos evangélicos agregam na experiência com a Palavra de Deus.
Elias Wolff defende que as igrejas evangélicas pentecostais podem contribuir muito com a missão da igreja católica. Ele também ressaltou em entrevista ao portal que há uma presença de comunhão deste público cristão com a fé católica em alguns movimentos dentro de sua igreja. Ele classifica o pentecostalismo como parte do Cristianismo.
“Nós falamos muitas coisas sobre o pentecostalismo que nem sempre corresponde a realidade, fundamentado numa falta de conhecimento sobre o que de fato ele é. A pentecostalidade é uma característica de todo cristão, não só dos evangélicos”, disse o padre.
O dom missionário dos evangélicos também é um ponto forte que acrescenta a igreja católica, segundo Wolff. “A consciência missionária é muito desenvolvida no mundo pentecostal”, complementou.
“Há uma série de elementos que, não sendo exclusivos dos pentecostais, pois são também nossos [dos católicos], nos indicam, de alguma forma, um modo de assumí-los. E há de reconhecer que há espaço de cooperação na missão, se pensarmos nesse sentido”, disse o padre.
“Depois vamos percebendo também que as diferenças existem, não somos todos iguais. Mas estas diferenças precisam ser conversadas a partir desses elementos comuns para católicos e evangélicos. Estudar e conhecer vale para católicos e evangélicos”, finalizou.
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