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segunda-feira, 25 de março de 2013

Pastor e deputado Marco Feliciano: "só saio se eu morrer".

No comando da Comissão de Direitos Humanos, Feliciano volta a dizer que não renuncia ao cargo, apesar das pressões do partido e do presidente da Câmara


Pastor e deputado Marco Feliciano
Pastor e deputado Marco Feliciano: "só saio se eu morrer".
Amanda Previdelli, na Exame

Em entrevista ao programa "Pânico!", da Rede Bandeirantes, veiculada neste domingo, o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) voltou a dizer que não renuncia à presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.

Desde que foi eleito ao cargo pelo PSC, diversas manifestações, incluindo abaixo-assinados online e manifestações de rua, pedem sua saída. Neste domingo, um "Beijaço do Repúdio" reuniu simpatizantes da causa gay contra Feliciano em São Paulo.

O pastor é acusado de homofobia e racismo, mas nega as acusações e afirma que renunciar seria "assinar atestado de confissão".

O presidente do PSC na Câmara, Henrique Alves, já afirmou que acredita que o pastor não tem mais condições de presidir a Comissão, cujas reuniões seguem conturbadas e repletas de manifestações. Segundo o blog Radar On-line, Alves planeja se reunir com Feliciano amanhã e fazer novo apelo para que o pastor renuncie.



A conversa promete ser polêmica, já que Feliciano reiterou que permanece. Na entrevista para o "Pânico!", ele decretou: "Fui eleito por um colegiado. É um acordo partidário e acordo partidário não se quebra. Só se eu morrer".

Confira o quadro completo:


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